tag:blogger.com,1999:blog-18047926679870303822024-03-17T20:02:33.826-07:00PEDRO ALVAREZ DE SOTOMAYOR , CONDE DE CAMIÑA .SONIA BARJAhttp://www.blogger.com/profile/01785762709180172233noreply@blogger.comBlogger190125tag:blogger.com,1999:blog-1804792667987030382.post-67558431220879719522023-05-25T02:33:00.007-07:002023-06-09T09:08:15.348-07:00PEDRO ALVAREZ DE SOTOMAYOR : DOCUMENTO ( AÑO 1482 ) (IV).<p><span style="font-family: Josefin Sans;"> <span style="color: #444444;"> 1482, abril, 15, Viana </span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">D. João II escreve a João Fernandes da Silveira, que se
encontrava em Castela, sobre os negócios com os Reis Católicos relativos ao <b>conde de
Caminha</b> e à posse da fortaleza de Fornelos e da cidade de Tui. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><span>Carta d’el Rey Dom Joam segumdo ao barão que fale a el Rey de Castela </span><span>sobre ho
</span><b>comde de Caminha</b><span> </span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><span>Barão amiguo Nos el Rey vos emviamos muito saudar.</span><span> Fazemos vos saber que
depois de vosa partida destes reinos aalem das outras cousas que ao</span><b> comde de Caminha</b><span>
foram e sam feitas em quebramtamento do capitulado lhe tomarão ora a sua fortaleza de
Fornelos e mais lhe fizeram hum requerimemto que do dia que lhe foy feito a vimte dias
prymeiros seguimtes fosse receber a sua cidade de Tuy que ora tem em terceria Dom
Fernamdo da Cunha por mamdado dos reis, a qual cousa bem parece ser feita
cautelosamemte e a fim de ao dito</span><b> comde</b><span> fazer algum mal em sua pesoa segumdo hee
avisado pera perder a dita cidade porque sabem que elle não estaa em desposyção pera a
poder receber nem ter porque esta aportilhada em tal maneira que elle a não poderaa
guardar e que lha tomaram logo como quisessem. <span></span></span></span></p><a name='more'></a><p></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><span>E pera isto crer ho dito Dom Fernamdo
não hee obrigado de requerer o <b>comde</b> com ella senam de lha emtreguar quamdo ho elle
requerer a tempo de vimte dias do dia que lho dito <b>comde</b> requerer e certo as tais formas
sam escamdalosas a nos porque bem deve de parecer justo e rezão a el Rey e aa Raynha
que nos ajamos d’amparar ho dito <b>comde</b> e requerer seus feitos e trabalhar por seu bem e
que asy como nos muito prazeraa de serem bem aviados e despachados que asy
receberemos descomtemtamnto do comtrairo lhe ser feito e porque nosso desejo hee que
as cousas todas se fação per modo que se guarde ho que a nos hee devido per
bem do capitulado </span><span>e que asy não aja outras formas de negocear de que nos não devamos
de ser comtemtes e que dem ocasião a per outra maneira remedearmos o dito </span><b>comde</b><span>. </span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> Portamto nos escrevemos ora ao dito Rey e Rainha tocamdo lhe ho caso de Tuy e de
Fornelos em custo remetemdo tudo a vosa cremça e o que lhes direis sobr’estas cousas e
que da forma que com ho dito <b>comde</b> se tem somo[s] muy mal comtemtes porque omde
esperavamos cada dia que [l]he mamdasem restituyr do que lhe foy tomado depois das
pazes feitas aguora lhe tomavam a sua fortaleza de Fornelos que hee em quebramtamemto
do capitulado e muito comtrairo ao que se fazer deve polo que a Nos toqua e a eles per bem do que a sua fee pertemce e que porem lhe rogamos mui afectuosamemte que em
todos seus feitos se de comcrusam com restituição segumdo obriguados sam e mais no
caso de Tuy lhe direis que lhes praza mandar que esthehe como estaa na terceira athe as
cousas dela a que a <b>comdesa sua molher hee ida</b> serem despachadas e de todo aver asi
provisões e despachos que lhe são necesarios e que se não faça em elo outra algũa
emvemçção ho que lhe muito agradeceremos. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">E nisto assisti quamto poderdes porque asy
ho faça e se pervemtura os Reis se disto escusarem ho que nos não parece rezão nem creo
que faram e não quiserem se não que ho dito <b>comde</b> receba a dita cidade de Tuy seja tal a comdição e asi vos dem escrituras firmadas e aseladas que a dita cidade não seja
posto cerquo per nenhũas pessoas em maneira algũa e a leixem ter livre e
desembarguadamemte ao dito <b>comde </b>e quamto ao caso do bispo que com elle comtemde
elle quer estar a dereito peramte o papa ou peramte os do seu desembarguo e comselho
da justiça e por qualquer detriminação que per dereito e justiça se no dito neguocio der
porem vos emcomemdamos e mandamos que tamto que vos esta for dada loguo faleis a
el Rey e aa Rainha ho que dito hee e ajaes sua reposta</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> porque ho tempo corre do
requerimento que lhe foy feito sobre a emtregua da dita cidade e esse loguo não
ouvesemos recado certo do que lhe acerqua delo apraz amtretamto perder s’ya a cidade
ou seraa necesario vemdo que a reposta se dilatava darmos lhe favor com que a recebesse
e sostivese ho que queriamos escusar. E pera vos sobre isto solecitar e requerer emviamos
a vos Fernão Lopez escudeiro de nosa casa pera nos trazer recado do que acerqua disto
despachardes e pera sabermos a maneira que em ello se deve ter e portamto vos roguamos
que com gramde deligemcia ho despacheis. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> Escrita em Viana a quimze d’abril de 1482.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"><br /></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> FUENTE</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> A DIPLOMACIA DOS REIS DE PORTUGAL NO FINAL DA IDADE MEDIA </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> (1433-1495 ) VOLUME II (pags. 167-168)</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> de DIOGO FARIA</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"><br /></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Nota: Agradecimientos a Diogo Faria por el permiso de la publicación de este documento.</span></p><p><br /></p>SONIA BARJAhttp://www.blogger.com/profile/01785762709180172233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1804792667987030382.post-41669670182852200132023-05-24T23:05:00.010-07:002023-06-09T09:07:51.831-07:00PEDRO ALVAREZ DE SOTOMAYOR : DOCUMENTO ( AÑO 1478 ) (IV).<p> <span style="font-family: Josefin Sans;"> <span style="color: #444444;"> 9 julio de 1478 , frontera de Portugal</span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Testimonio de cómo Rodrigo Allonso Pimentel , [I] conde de Benavente, quería liberar a su hijo Luis Pimentel, preso en Portugal, a cambio de Pedro Álvarez de Sotomayor, [I conde de Camiña],prisionero de dicho conde.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Un testimonio que Diego Gonzalo escribano de su Magestad e notario público en la su Corte en todos sus Regnos e Señorios, dio apendimiento de Diego,hizo, de Martin de Sossa Alcayde dela fortaleza de la villa de Venavente, estando en el primer lugar dela raya del Reyno de Portugal;decomo se hallava y quedaba dentro del dicho Reyno,<b>Don Pedro Alvarez de Sotomayor, Conde de Camiña <span></span></b></span></p><a name='more'></a><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">que estava prisionero deel Excelentisimo Señor Conde Don Rodrigo Pimentel 3º de la Casa y 2ª del nombre ,y sele havia levantado por espazio de noventa dias, para que fuesse a tratar se pussiese en Libertad ael Señor Don Luis Pymentel que estaba prisionero en dicho Reyno de Portugal.</span><p></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Su fecha del dicho testimonio en 9 dias del mes de julio del año de nazimento de nuestro señor Jesuscristo de 1478.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"><br /></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> FUENTE </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> PORTAL ARCHIVOS ESPAÑOLES </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> referencia OSUNA, C417D65</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Nota: Para leer el contenido del documento se encuentra digitalizado en dicho archivo.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> </span></p><span id="docs-internal-guid-7753ff22-7fff-9242-7529-8ae9db83f959" style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">l</span></p><p><br /></p>SONIA BARJAhttp://www.blogger.com/profile/01785762709180172233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1804792667987030382.post-29295963955929460252023-05-24T22:44:00.003-07:002023-06-09T09:07:22.071-07:00PEDRO ALVAREZ DE SOTOMAYOR : DOCUMENTO ( AÑO 1482) (III).<p> <span style="font-family: Josefin Sans;"> <span style="color: #444444;"> 15 junio de 1482 . Santiago de Compostela</span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Escritura de trueque y cambio entre <b>Don Pedro Álvarez de Sotomayor, Conde de Camiña</b> de una parte y <b>don Fernandez Bermudez de Castro, Señor de Montaos</b> de la otra, en que el primero dio la <b>Casa y Fortaleza de Fornelos</b>, con todo lo perteneciente á ella , y el dicho Don Fernando dió al referido <b>Conde de Camiña</b>,<b> la Casa y Fortaleza de Peñaflor</b>, con lo en ella Anexo, la qual pasó ante Jacome Gonzalez en la Ciudad de Santiago á 15 de junio de 1482.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> <span> In Dey nomine amen: Sabean quantos esta carta de concavación vieren, como<b> eu</b> <b>Dn Pedro Alvarez de Soutomayor, Conde de Camiña,</b> de miña propia,libre é espontanea bountade, por mi é por meus herederos, é sucesores asi propincos, como estraños, en á mellor forma, vía, é manera que de dereito poso, é debo, non constrengido por forza, nin detenido por engaño, desde este dia en diante para todo tiempo de siempre, dou en cambio por juro de heredad in perpetum á vos el <b>Sr Dn fernando Vermudes de Castro</b>, Señor de Montaos, é Arcediano de Nendos en a Santa Iglesia de Santiago, para vos é vosos herederos, in perpetum á miña casa e<b> fortalesa de Fornelos</b> con todas suas terras, vasalos , coutos, fregresias, encomendas, foros é feudos, é Pradoazgos de Iglesias, é Señorio, segun todo teño, é poseo é ami me pertenece en qualquier manera, é por qualquier rasón a dita casa , é fortaleza, é Señorio dela pertenescentes, é segun todo ami pertenesce por parte, ,é heranza de meus<b> padre, hirmaos, é tia Dª Mayor de Soutomayor, <span></span></b></span></span></p><a name='more'></a><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">ou en otra qualquier via, modo, é manera, que me pertenece, e pertenecen debe, é todo jun, Señorio, posision, propiedad, vos dereito, é acion, é dominio, é Señorio que eu teño oy e me pertenece a dita fortaleza, casas, tierras, vasalos, fregresias, encomendas, , feudos, foros é Padroazgos de Iglesias, é Señorio de todo lo que teño, é poseo demi, é de todas miñas voces, é herdeyros e tiro e quito, e parto en vos ó dito <b>Señor Dn Fernando</b> o poño , cedo, é traspaso por esta presente carta, por la qual digo, é mando á ó <b>alcalde, que agora</b> <b>é adita miña casa, é fortaleza de Fornelos</b>, é á todos los homes, clerigos, e leygos das ditas terras, que entreguen, é fagan entregar á vos o dito<b> Sr Dn Fernando Vermudez de Castro</b>, óu áquien voso poder para elo oubiere a dita casa, é fortaleza, é vos recudan, é fagan recodir con todas las rentas de pan, dineros, servicios, foros, vino, carne, é outras qualesquier ditas pertenecientes á dita casa, é fortaleza, é terras é señorio, que con ela anda pertenecentes, </span><div><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></div><div><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">é segundo con todo elo recuden, é recodieron fasta aqui ami, é á meus antecesores porla presente digo, é mando á <b>Alvaro Basques, mayordomo, alcalde</b>, que agora por mi e a dita casa, é fortaleza, é mando á os vasalos da dita terra, que vos den, é entreguen a dita casa, é fortaleza, áó qual alzo, tiro, e quito todo, é qualquier repreyta menaje,que por la dita casa, é fortaleza, me tiña, é ten feyto, óqual, por lo presente o alzo, quito é dou por ningun, dando, é entregando a dita casa, é fortaleza, e nimeydad ávos odito señor <b>Dn Fernando</b> , i á quien voso poder para elo ouber, é vos dou todo poder comprido, para que posades tomar, recivir, é aprender, ó fun, é posesión corporal, real, é actual da dita casa, é fortaleza, terras, fregresias con tóos vasalos, encomendas, foros, é Pradoazgos de iglesias, é Señorio dela, e atraer, é continuar, é facer delo, é de parte delo toda bosa libre voontad,</span></div><div><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></div><div><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;"> como de vosa cousa, propria, libre, quita, é desembargada para todo sempre, é quiero que vos o dito señor <b>Dn Fernando</b> no posades dar, donar, ne traspasar, ne en alguna manera cambear, ne vender o suso dito señor, eu o dito <b>Dn Pedro Alvarez</b> consintir en elo, é prometo por mi, é meus herederos, é sucesores de vos facer sano, é depas a dito de qualquier, ou qualesquier personas que vos ocupar, ou embargar quisiere todo o susodito, salvo quanto á os foros,feudos é encomendas que vos o diuto <b>Dn Fernando</b> os ayades avosa ventura pormi, é meus vienes mobles, </span><span style="font-family: "Josefin Sans";">e rayzes avidos, é por aver, que para elo obligo, é prometo, é me obligo de faser, outogar este dito contrabto á meu fillo primogenito <b>Dn Álvaro Paes de Souto mayor</b>, para que o tena, cumpla é aguarde en todo, é por todo, é segun se enel contiene;</span></span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"><br /></span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> É eu o dito <b>Dn Fernando de Castro</b>, que presente sou por mi, é meus bees e subcesores, e por mi , é por todas miñas voses, é herederos, asi propincos, como estraños de este dia en endeante dou en o dito concambeo, é por rasón dél ávos o dito Señor <b>Dn Pedro Alvares de Souto mayor, Conde de Camiña</b>, que presente sodes para vos, e vosos herederos in perpetum, é para todo sempre a miña casa é <b>fortaleza de Peñaflor</b> con todas suas terras coutos vasalos encomendas, foros, , feudos é pradoazgos de Iglesias, é Señorio de todo elo, segun, que o teno, é poseo, é me pertenece, por parte, é herancia de meu Padre, avoes , é hirmaos, é segun o teño, é poseo ose en dia, e que pertenece a dita casa, é fotaleza en terra de Salves, é Morente, é couto da costa , paraque vos o dito<b> Conde</b> fazades delo, é de</span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"><br /></span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> parte delo toda vosa libre voontad, como de vousa cousa propia, libre, quita, é desembargada para todo sempre, é todo sun, señorio, posesion, propiadad, dominio, vos, é abcion que eu teño oy, é me pertenece en qualquier manera, é por qualquier rason a dita casa, é fortalesa, terra, vasalos, coutos, feligresias, señorio , foros, feudos, encomendas, é pradoazgos iglesias desuso contenidos de mí, é de todas miñas voces, é herederos o tiño, é quito en vos o dito señor <b>Conde de Camiña, </b>é en todos vosos herederos, é sucesores opono, cedo, é traspaso por esta presente carta, porla qual digo, é mando ao<b> alcalde</b>, que agora e dadita miña casa é <b>fortaleza de Peñaflor</b>, é á todos los homes, clérigos é leygos, é vasalos da dita terra, que entregue, é faga entregar ávos o dito Señor <b>Conde de Camiña</b>,</span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"><br /></span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">ou áquien voso poder para elo obiere á dita casa, é fortaleza, é vos recuda, é faga recodir con todas las rentas, pan , dineros, servicios, foros, vino , carne, é outras qualequier ditas pertenecentes a dita casa, é fortaleza, terras, é señorio, que con ela anda, é a ela perteneceis, é segun con todo elo recuden, é recudieron á mi, é á meus antecesores, é porla presente digo, é mando á <b>Gonzalo Bello, meu alcalde</b>, que agora por mi e da dita casa é <b>fortaleza de Peñaflor</b>, que vos de, e entregue a dita casa, é fortaleza áoqual alzo, tino e quito todo, é qualquier se preyta menage, que porla dita casa é fortaleza me tiña, é ten feyto, o qual dou por ningun, dando, é entregando a dira casa é fortaleza, </span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"><br /></span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">é merindad dela á vos dito Señor <b>Conde</b> , óa quien voso poder para elo obiere, é vos dou todo poder comprido, paraque por vos, ou por quien vos quisierdes, é voso poder para elo obiere, posades tomar, recevir, é aprender, o sun, é posesion, real, corporal,é actual da dita casa, é fortaleza, terras, freyguesias, coutos, vasalos, encomendas, foros, feudos, é Pradozagos de Iglesias é Señorio dela, é atraer, continuar, éfacer delo, é de parte delo toda vosa libre voontad comod e vosa cousa, propia, libre, quita, é desembargada, para todo sempre, é quiero, que vos o dito Señor <b>Conde</b>, non posades dar, donar, ne traspasar, ne en manera alguna, cambear ne vender o sobredito, salvo consentindo en o dito</span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"><br /></span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> Señor <b>Don Fernando</b> en elo, é prometo por mi, é meus herederos, é sucesores de vos facer sáo, é de paz a odito de qualquier, ou quaesquier personas, que vos embargan, ou ocupar quisier todo o suso dito, óu parte delo, salvo quanto álos foros, é feudos, encomendas, que vos o dito Señor <b>Conde</b>, os ayades á vosa ventura por mi, é meus vienes mobles e rayses avidos, é por aver, que para elo obligo,</span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"><br /></span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> é mays, nos as ditas partes, é cada una de nos por nos ónosos sucesores prometemos de non furtar, non tomar ne daremos lugar que se junte tome ne cerque ninguna das ditas casas, terras vasalos e señorios delas áninguna de nos as ditas partes, oqual, todo que o dito e, é cada cousa, é parte delo nos as ditas partes, é cada una de nos por nos, énosos herederos, é sucesores, prometemos de tener, comprir, é guardar en todo, e por todo, una parte á outra, é no irémos, ne pasarémos, contra delo, en ningun tiempo, ni por alguna manera a boa fe Deus, e sem mas engano, é per juramento que sobre elo facemos á Deus, é á Santa Maria, é as palabras dos santos evangelios dou quier, que son escriptos en una señal de cruz </span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"><br /></span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"><br /></span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">en que corporalmente poemos nosas maos dereytas, é só pena, que seoaosi no teberemos, é compleremos, é apartar, que o no tener, é comprir por este mismo feyto seya infames, per juro, é fementido, é caya en caso de menos valer, do qual juramento aparta denos, que o asi non tener é complir, prometo de non pedir absolucion, ni relaxacion, ao noso muy Santo Padre, ni á seu vice Canceller nuncio, delegado, ni subdelegado a latere, nin arzobispo, ni Obispo, ni outro oficial alguno do dito,é aunque motuu propio, é en outra qualquier manera non seya dada dela no usarémos, né nos aproveytaremos, é por mays calidacion, é confirmacion de todo o contenido en este contrabto de concavacion contenido, nos as ditas</span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"><br /></span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> partes, é cada una de nos queremos é nos plase, que dé, é pague por nombre de interese, é costas a parte de nós que o asi non tobiere, compriere, é guardare á outra parte, denos, </span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">que o asi tebiere, é compriere mill doblas de ouro da banda, a queal pena pagada, ou non una ves,ou mais queremos,é nos plase, que todabia esta carta de convencion, é as cousas en ela contenidas finquen firmes, é ballan para todo sempre outra nos, é nosos herederos para imperpetuo, cerca do qual todo que dito e, é cada cousa é parte delo nos as ditas partes, é cada una de nos renunciamos, é partimos de nos, é de noso favor é ayuda á ley</span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"><br /></span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> do engano, dole e fraude, é apedir veneficio de restitucion integrun, é aley, que dis, que pena, é juramento ambas psotas, é insertas, enun contracto, que otal contrabto non balla en qualquier manera que seyan feytas, é outorgadas por los reyes de Castella, nosos Señores, ou en outra qualquier manera, é á todas outras leyes, é dereytos canonicos, ceviles, xeais, monicipaes, eclesiasticos, é alegazos, defensoos, ñe boas rasoes, escriptos, é nón escriptos, que nunca en digamos, ni alegemos o contrario, é seo diseremos , ou alegaremos nos, ou cada un denos, ou outro por nos, é en noso nombre, queremos que nos non balla,</span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"><br /></span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> ne nos, ne elos seyamos sobre elo oydos, ne recevidos e juicio, ne fora del, antes pedimos, é soplicamos por merced ao noso muy Santo Padre, é a seus Nuncios, delegados, ou sudelegados, ou alos muy illustrisimos Pincipes, Reyes, é Señores de Castilla, é Leon, ne as seus alcaldes, Jueses, é justicias, é oydores de seu Consello, é abdiencia, é á outros qualquier, ou qualquier jueces, é Justicias de quaesquier Reynos, é Señorios, si eclesiasticos como seglares ante quien este presente contrabto foi presentado, é pidido ensecucion á juridicion dos quaes, é de cada una delas nos sometemos, é renunciamos anoso propio foro é declinar juridicion os compelan,é apremien áque tenamos, cumplamos é aguardemos</span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"><br /></span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">todo o desuso en esta carta de concavacion contenido, é cada cousa é parte delo, é nos non den lugar a que contraelo nos ne cada un denos, ne outro por nos, mé ennoso nombre baamos, né pasemos contra elo ca nos certos,é certificados do remedio, é absilio das ditas leyes, porque asi vimos, é savemos, é á letrados nos las dieron á entender expresamente as renunciamos, e en especialmente renunciamos, é a ley, é dereyto que diz que general renunciacion non balla salvo se precede por especialidad, é porque é certo, non vena en duda outorgamos este presente contrabto de concavacion ante opublico notario, é testigos de yuso escriptos emais firme, é forte, que por letrado se posa faser, é emmendar á oqual notario rogamos, é mandamos, que aún que ode sinado una ves,duas, é máis o de otra ves sinado a cada una denos as ditas partes, segun é con as clausolas que os taes letrado ou letrados ordenaren firmados de seus nombres sen por ello caer, é encorrir en pena alguna porquanto nosas boontades, é intencion e de o todo tener, é complir éaguardar, </span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"><br /></span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">segun que os ditos letrados ordenaren, é firmaren de seus nombres, é asi ante de pleyto ou demanda concertado, ou concertados, como despois enqualquier manera, é estado, que por nos as ditas partes, ou por cada una denos lle foi pedido, é demandada, que foy feyta, é outorgada, é no atrio de San Pedro de fora da cerca da muy noble é leal <b>cibdad de Santiago</b> dentro do coro do dito atrio, <b>quinse dias do mes de Juyo</b> do año do nascemento do noso Señor Jesucristo de <b>mil, é quatro cientos, é oytenta e dos años</b>; testigos que fóron presentes Juan do Campo, Juan Fernandez de Aldao, escuderos, é Roy Gonzalez, Prego, criado do dito señor Don Fernando, é Conde de Camiña, Don Fernando.</span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"><br /></span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> Eu Jacomo Gonzalus, Notario publico jurado por la autoridad Apostólica, é Notario da terra do Taveyroos, é Rivadulla, porla Iglesia de Santiago, é escusador de Sancho de Cardama, á esto que dito e con os ditos testigos presente foy, é ven y fielmente aqui en estas <b>duas follas é media de papel de prego enteyro</b> fise escrevir e por outro tanto, é rogo dos ditos <b>Señores Conde e Don Fernando</b>, que<b> firmaron e no propio original</b> <b>seus nombres,</b> puge aqui meu nombre, é segno, que tal e, en testimonio de verdad, hay en mia sucripcion emendado do dice, escusador non empesca.</span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"><br /></span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"><br /></span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> FUENTE</span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"><br /></span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> Archivo Histórico Provincial de Zaragoza</span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> referencia: ES/AHPZ - P/000148/0004</span></div><div><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"><br /></span></div><div><span style="font-family: "Josefin Sans";"><br /></span></div>SONIA BARJAhttp://www.blogger.com/profile/01785762709180172233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1804792667987030382.post-60441327567545735292023-05-03T11:50:00.005-07:002023-06-09T09:06:56.401-07:00PEDRO ALVAREZ DE SOTOMAYOR : DOCUMENTO ( AÑO 1473) .<p><span style="font-family: Josefin Sans;"> </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> 25 julio 1473 , Segovia</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Real Privilegio de Enrique I V concediendo el título de Vizconde de Tuy a D. Pedro Alvarez de Sotomayor. Año 1473. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Don Henrique por la gracia de diós Rey de castilla de león
de toledo de galicia de Sevilla de cordova de murcia de jaén
del algarbe de algeciras y de gibraltar y señor de Vizcaya y de molina=</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Por fazer vien e merced a vos <b>Pedro Alvarez de Sottomayor</b>
<b>mi vasallo</b> por<b> los muchos y buenos y leales y señalados servicios </b>
que aquellos donde vos venides fizíeron a los Reyes de gloriosa
memoria <b>v(ues)tros progenitores y ellos y vos a mí havedes fecho
y fazedes de cada día los que son ciertos y públicos y notorios</b> y
por tales los he y declaro y en alguna.... y remuneración dellos
por la presente os fago merced graziosa..... pura propia y non reuocable para siempre jamás de la mí ciudad de tuid que es en el mi Reino de galizia con su tierra y ttermino y con los vasallos y vezinos y moradores de la dha ciudad y su tierra y con todas las
rentas y ..... y derechos y penas y calupnias y con todas las ottras
cosas pertenecientes.....<span></span></span></p><a name='more'></a><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> y devidas al señorío de la dha ciudad y su
tierra y con las martiniegas y iantares y serventías y portazgos
y con todos sus montes y prados y pastos y dehesas y aguas
corrientes y estantes y manantes y con las justicias y jurdizion civil y criminal alto y vaxo y mero y misto ynperio de la dha ciudad
y su tierra quedando para mí la Corona Real de mis Reinos y para
los Reyes que después de mi fueren la maioría de la justicia y
otrosí alcavalas y monedas y pedidos y tterzia quando las otras
ciudades y villas de mis Reinos me los ovieren de dar y pagar= </span><p></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">y
otrosí mineras de oro y plata y otros metales qualesquier y otras
qualesquier cosas q. pertenezen al señorío Real y se non pueden
apartar de el y que ayades vos lo susodicho y cada cosa dello para
vos y para vuestros herederos y sucesores y para quien vos quisieredes y por vien tubieredes y lo podades ttodo vender dar donar
trocar canbiar enagenar y fazer dello y en ello como de cossa
vuestra propia libre y quieta con tanto q.la non podades fazer ni
fagades con iglesia ni con monasterio ni con ome de orden ni de
Religión ni con p(erso)na de fuera de mis Reinos sin mi liz(enci)a
y mandado e por esta mi carta o por su traslado signado de
s(críva)no pp(ublí)co mando al concejo alcaldes rexidores cavalleros escuderos offizíales y ornes buenos de la dha ciudad de
tuy y su tierra y a cada uno de ellos que vos ayan y rezíban
por<b> señor</b> de la dha ziudad y su tierra y ovedezcan y cumplan
vuestros ......mandamientos y vos hagan corte y reberenzía y ovedíenzia..... y como a su s(eñ)or e vos recudan e fagan recudir con todas las rentas y pechos y derechos y penas y calumnias pertenezíentes al Señorío de la dha ciudad y su tierra y fagan
y cumplan ttodas las ottras cossas e cada una dellas que buenos y
leales vasallos deven y son tenidos y obligados de fazer sus
se(no)res </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Y por la presente y con ella la qual vos yo entrego por
posesión y en n.... de.... vos do y zedo. Y ttraspasso la tenencia
y posesión real corporal cevil y natural de la dha ciudad y su tierra y con todas sus perttenencias y la propiedad y señorío de ttodo
ello como susso es dicho y vos apoderéis en ella y en cada cosa y
parte dello y vos doy poder cunplido para lo entrar y tener y mando a vos los dhos Concejo y ofiziales y omes buenos de la
dha ciudad y su tierra a cada uno dellos que vos den y entreguen
la dicha posesión y tenenzia a vos o a quien v(uest)ro poder
hoviere y que lo asi fagan y cunplan sin me requerir ni consultar
sobre ello ni esperar otra mi carta ni mandamiento no enbargantes
qualesquiera leyes y fueros y derechos y ordenamientos y cartas y
privilegios y usos y costunbres y fazañas y otras qualesquier
cosas asi de echo como de derecho de qualquier natura vigor
efetto qualidad y ministerio que en contrario sean o se puedan ca
yo de mi proprio motu y cierta ziencia y poderlo Real absoluto de
que quiero usar y uso en esta parte como Rey y Señor </span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;">haciéndolo
aqui por expresadas y declaradas vien asi como si de palabra
a palabra aqui fueren puestas y incorporadas y de ellas y de cada
una dellas y hecha expresa y espezial mención las abrogo y dero go y alzo y quito y annullo en q(uan)to a estto attañe o atañar
puede y dispensso con ellas y con cada unadellas y asimismo con
las leyes que dizen que las cartas dadas contra ley o fuero
derco deven ser ovedezidas y non..... las leyes y fueros y derechos
valederos non pueden ser derogadas nin revocadas salvo por
Cortes, y alzo y quito toda la obrrepcion o subrrepcion e todo otro
obstáculo y impedimento asi de fecho como de derecho que a</span><span style="font-family: "Josefin Sans";"> el pudiese o pudiere enbargar o perjudicar a lo susodicho o a
qualquier cosa y parte della. </span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Y suplo qualesquier defectos y otras
qualesquier cosas asi de substancia y esencia como de..... unidad
y otra qualquiera manera necesarias y cumplideras .....chosa de se
cunplir para siempre validazion y corroborazion ......merced grazia
y donación q. yo vos fago = </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">y asi mismo por respetto y acatamiento de los dhos servizios y porque de vos y de vro linage perpetua
y loable memoria para sienpre jamas y seades mas noblecidos y
porque a los Reyes y Principes es propio de remunerar los servicios de sus leales y subditos y naturales servidores e por la
presente de mi propio motu e zierta lizenzia y poderlo real y
absoluto <b>vos fago vizconde de la dha ciudad de tuy</b> y quiero ......y
voluntariamente q de aqui adelante seas nombrado y llamado e yo por la presente vos nombro e llamo<b> Don Pedro de Sottomayor
Vizconde de la dha ciudad</b> y es mi merced qni vos sean guardadas
por Razón de la dha Dignidad todas las honrras y grazias y
merzedes y franquezas y livertades y exenpciones y prerrogativas
y preheminencias y previlegios e ttodas las otras cossas e cada
una dellas de que devedes de gozar y vos deven ser guardadas y
según que se an guardado y guardan y guardarán a cada uno
de los otros Vizcondes de mis Reinos por caussa de la dha Dignidad= </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Otrosí es mi merced que qualquiera v(uest)ro fijo y después
del aquel o aquellos que hovieren y heredaren la dha ciudad
por titulo de mayorazgo para siempre jamas la dha ciudad y su
tierra se llamen e nombren e sean llamados y nombrados Vizcondes de..... ciudad..... merced y ayan y tengan la dha dignidad y...
zen de las cosas susodichas e por esta mi carta mando a los
Duques Condes Marqueses Ricosomes, Maestres de las hordenes
Priores Comendadores Sub Comendadores alcaydes de los castillos casas fuertes y llanas e a los de mi consejo y oidores de la mi
audiencia y Alcaldes....justicias y oficiales qualesquiera de
mi cassa y corte y Chancilleria y a los Sub Comendadores y Merinos y a ttodos los concejos corregidores y alcaldes alguaziles regidores caballeros escuderos officiales y omes buenos de
ttodas las ciudades y villas y lugares de los mis Reinos y Señoríos
y del dicho mi Reyno de Galicia y a otras qualesquier personas
mis vasallos y subditos y naturales de qualquier estado o condición preheminencia o Dignidad q sean q de aqui adelante</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> vos
nonbren y llamen <b>D. Pedro de Sotomayor vizconde de la dha ciudad de tuy </b>y después de el aquel o aquellos que hovieren y he redaren la dha ciudad y su tierra por el dho titulo de mayorazgo e
les guarden y fagan guardar todas las cosas susodichas y cada
una dellas y que vos non pongan nin consientan poner en ello
ni en parte de ello enbargo nin contrario alguno sobre lo cual
mando al mi chanciller y notarios y a los otros officiales q. están a
la tabla de los mis sellos q. vos den libren y pasen esta mi carta
de previlegio lo mas firme y vastante q. menester hicieredes en
esta Razón cada y quando que por vos o por los dhos v(uest)ros
herederos y subcesores le fuere pedida porque mejor y más cumplidamente vos sean guardadas y cumplidas estas dhas mercedes
que vos yo fago en la manera que dicho es y que vos guarden
y cunplan y fagan guardar y cunplir estas dichas mercedes y todo
lo en ellas conttenido y cada cosa y parte de.... según que en esta mi carta se contiene y contra el tenor y forma de ellas nin de alguna deltas vos non bayan nin pasen nin consientan hir ni pasar en
ningún tiempo nin por alguna manera nin causa ni Razón nin color
que sea o ser pueda.... los unos ni los otros non fagan ende
ai por alguna manera so pena de la mi merced e de privación
de los officios..... de los vienes de los q. lo contrario ficieren para
la mi cámara y demás por qualquier o qualesquier por quien fincare </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Y lo asi fazer y cunplir mando al ome que la esta mi carta mostrare que los enplaze que parezcan ante mi en la mi corte al
dia q. les enplazare a quinze dias primeros siguientes so la dicha pena a qualquier s(criba)no pp(ubli)co que para ello fuere llamado que de ende a quien mostrare testimonio signado con su signo porque yo sepa en como se cumple mi mandado de lo qual vos
mande dar esta mi carta firmada de mi n(omb)re y sellada con mi
sello. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Dada en la Muy Noble ciudad de Segovia a veinte y cinco
dias del mes de jullio año del nazimienlo de n(uest)ro S(eño)r
JesuXpto de mili y quatrozientos y settenta y tres anos=</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Yo el
Rey=</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Yo Juan de oviedo S(ecreta)rio del Rey n(uest)ro s(eno)r la
fize escrivir por su mandato =</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> Hizo esta copia de Privilegio en la villa de Pontevedra Juan
Nobo de Sotto escribano del Numero de ella en el año pasado de
quinientos y noventa y siete para cuya diligencia le exivio D. Pedro de Sotomayor el documento original.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> JUAN DOMÍNGUEZ FONTELA </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> De la Real Academia Española de la Historia.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> FUENTE</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> BOLETIN DE LA COMISION PROVINCIAL DE </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> MONUMENTOS HISTORICOS Y ARTISTICOS DE ORENSE</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> TOMO XI. NUM 238 ( AÑO 1938)</span></p>SONIA BARJAhttp://www.blogger.com/profile/01785762709180172233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1804792667987030382.post-76235199190355560022023-05-03T08:53:00.004-07:002023-06-09T09:06:30.666-07:00PEDRO ALVAREZ DE SOTOMAYOR : DOCUMENTO ( AÑO 1476) (V).<p><span style="font-family: Josefin Sans;"> </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> 24 octubre 1476 , Pontevedra</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Concordia de tregua entre Don Frey Arias de Rio, Corregidor del
Reino de Galicia, y el Conde de Camina D . Pedro Alvarez de Sotomayor. Año 1476. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> En veinte e quatro dias del mes de otubre año del Señor de mili e
quatro cientos e satenta e seis años el Señor Mariscal Don Frey Arias
de Rio, Corregidor en el Reyno de Galicia por el Rey e Reyna nuestros señores, en nombre de los dichos Rey e Reyna nuestros señores,
e por si, e del muy Reberendo Señor Don Alfonso de Fonseca,
Arzobispo de Santiago e de los Magníficos Señores Don Sancho de Ulloa Conde de Monterrey, Don Lope de Moscoso Conde de Altamira, e de los Señores Diego de Andrade, e Suero Gómez de Sotomayor, e Juan de Sotomayor su fijo mayor e del Reberendo Señor
Don Diego de Muros Obispo de Tuy, asento tregua como ombre
fijodalgo con el <b>magnífico Señor Don Pedro de Sotomayor Conde de
Camiña</b> en la manera que se sigue: <span></span></span></p><a name='more'></a><p></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Primeramente que esta tregua
será guardada desde hoy dia desta fecha fasta el primero dia de Marzo primero que viene que se contara en el año venidero de mili e
quatro cientos e satenta e siete años, la qual se guardara de dicho e de
fecho e de consejo asi en persona, como bienes rentas e faciendas, la
qual tregua el dicho Señor Corregidor en su nombre e del dicho
Señor Rey e Reyna nuestros señores, e de con el e con estos señores
de parte a parte e de bando a bando por si e por todos los suyos, e
que en este tiempo no se tomará ni haberá, ni furtará villa, castillo ni
fortaleza, ni otra cosa alguna, especialmente el dicho Señor Corregidor nombra a Bayona, e a Padrón, e Noya, e Muros, e Santiago, e la
Coruña, e Betanzos, e todas las otras tierras e villas e lugares que
están a obediencia de los dichos Rey e Reyna nuestros señores, e los
dichos Señores tienen e tenían antes que fuese el cerco de Pontevedra: </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">e ansí mesmo el dicho <b>Señor Conde de Camiña</b> nombra a Tuy e
Pontevedra, e Vigo, e Redondela, e Salvatierra, e Sotomayor, e Sobroso, e Fornelos, e Castro de Montes, e Cambados, e Noguera e
todas las otras tierras que tenia por suyas fasta el dia que se cerco
Pontevedra; e si por abentura en este tiempo aconteciese de la una
parte facer a la otra, o de la otra a la otra fuerza, robo, salteamiento
de camino o otra cosa alguna contra esto que no sea de facer, o cerco
de Fortaleza e Villa, o toma de tierra de Felegresía arriba que no se
ampare al tal na quiebra, más antes que aquel que lo ficier, o el
Señor..... si no lo ficiere desde el día que ficiere re. ..... por ello facer
represaría en su tierra de aquel que lo ficier o el Señor....... su propia
abtoridad: e el dicho <b>señor Conde de Camiña</b> asegura so cargo..... que por su tierra no entrará gente de Portugal a la dicha villa de
Bayona ni a otros lugares de este Reyno de Galicia, e que se pasare
que Ia ..... con todas sus fuerzas e nol.... tirá: </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">E asimesmo el dicho
Señor Corregidor en nombre del Rey e Reyna nuestros señores e de
los susodichos promete que ninguno pasará por tierra del <b>dicho Señor
Conde </b>a facer guerra a Portugal, e qualquiera de las partes que quebrante esta tregua que sea habido e caya en aquellas penas que cae
Fidalgo que quebranta tregua, ou esté por mando de su Rey e Señor
natural e por el otorgado: e por quanto el <b>dicho Señor Conde de Camiña </b>otorga la dicha tregua por si e por todos los suyos e le es mas
ligera de guardar que al dicho Señor Corregidor que la otorga en
nombre de dicho Rey e Reyna nuestros señores e en su nombre e de
los suyos e de los señores suso nombrados: </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">e podrá ser que alguno de
los dichos señores quebrantase la tregua asiéntase que por lo tal no se
entienda tregua quebrada por los otros que no fueren en dicho ni en
fecho de se quebrar contrato, que del dia que ellos fueren requeridos
fasta veinte dias se conformen e ayunten con el dicho <b>Señor Conde
de Camiña</b> para que le sea fecha satisfacción de la tal tregua quebrada
a vista de los Jueces de que abajo face mención asentase esta tregua e
tempada por el tiempo que arriba face mención por que no se pueda
quebrar por caso pensado o no pensado que aconteza o acontecer
pueda en todo el dicho tiempo, mas antes aconteciendo alguna cosa
en el dicho tiempo se faga la enmienda a vista de los jueces, los cuales se nombran de consentimiento de partes. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">El Señor Corregidor
nombra por su parte e de los dichos Señores a Vasco Guillelmes, el dicho <b>Señor Conde de Camina </b>nombra por su parte a Pedro Dias
Fexeyro; e que si estos dos no se pudiesen igualar que ellos nombran
tercero e si no se pudieren concordar e nombrar dicho tercero que
echen suertes e que lo nombren e que aquel a quien cayere la suerte
lo haya de nombrar e lo que sentenciare el tal tercero con aquel que
lo eligiere, que por aquello hayan de pasar. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Que fue fecha e otorgada
esta tregua cerca e fuera de la villa de<b> Pontevedra</b> dia e mes e año
suso dichos e ficeron por ella pleyto omenage al dicho Señor Corregidor por si e en nombre de los susodichos, e el dicho <b>Señor Conde de
Camiña</b> por si e por todos los suyos e por sus amigos e valedores en
manos de Garcia de Agro Monte ombre Fijodalgo que presente esta
e dellos la recibió. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">E asi mismo los dichos señores Conde de Altamira, e Diego de Andrade, e Obispo de Tuy, e Suero Gómez, e Juan de
Sotomayor su fijo que presente están, e por el dicho Señor Arzobispo,
e Conde de Monterrey salió el dicho Señor Corregidor=El Corregidor Frey Arias=<b>El Conde e Visconde</b>=D. Epus. Tuden=Diego de
Andrade=Suero Gomes=El Conde=Juan de Sotomayor. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> (Todos estos nombres tienen sus correspondientes rúbricas. Los
puntos suspensivos del texto indican las roturas del autógrafo).</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"><br /></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> APÉNDICE</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Concordia de tregua entre el Corregidor de Galicia Don Frey Arias
del Rio, en representación de los Reyes Católicos, y el Conde de
Camina D. Pedro Alvarez de Sotomayor. Año 1476. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> Gran importancia histórica tiene el documento que damos hoy a
conocer, el cual revela el poderío que llegó a alcanzar el famoso
guerrillero gallego <b>D. Pedro Alvarez de Sotomayor,</b> cuando el mismo Corregidor del Reino de Galicia se ve obligado a firmar contrato
de tregua para la suspensión de hostilidades, haciéndolo en nombre
de los Reyes Católicos D. Fernando y D.a Isabel, y de otros magnates, juntamente con el Obispo de Tuy D. Diego de Muros, de una
parte, y suscribiendo de la otra el referido señor de<b> Sotomayor y
Conde de Camina. </b></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> El Sr. López Ferreiro al escribir acerca del pontificado del
Arzobispo D. Alonso Fonseca, en el tomo VIII de la «Historia de
Santiago», y en su obra «Galicia en el último tercio del siglo XV»,
guarda silencio absoluto respecto a esta importante concordia de tregua, lo cual revela que no tuvo conocimiento de ella, mencionando
solamente el contrato de mutuo auxilio firmado en 1474 entre aquel
prelado compostelano y el referido D. Diego de Muros, para ayudarse
mancomunadamente contra <b>Pedro Madruga</b>, cuyo documento publica
en el apéndice de dicho tomo VIII de la referida Historia. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> Tampoco da noticia de esta tregua el Sr. Couselo Bouzas en su
luminoso libro acerca de las Guerras Hermandinas, ni el Sr. Cervino,
D. Antonino, en su opúsculo relativo a las Guerras Feudales en los
días de <b>D. Pedro Alvarez de Sotomayor</b>. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">El único escritor en que lo
vemos mencionado es el P. Guillermo Vázquez Nuñez en su notable
monografía «D. Diego de Muros, Obispo de Tuy y de Ciudad Rodrigo» quien tomó la referencia de la obra de Avila y La Cuevas
en su obra «Historia de Tuy», tomo I , cap. II , pág. 150, que se conserva inédita en el archivo de dicha Catedral.
Este infatigable y curiosísimo escritor tuvo en su poder el documento original de esta concordia de tregua, y se limitó a extractarlo
para su obra en el lugar mencionado. Fortuna fué que no se hubiese
extraviado.
Nosotros hemos tenido la suerte de descubrir su paradero, y nos
apresuramos a reproducirlo en el BOLETÍN DE LA COMISIÓN DE MONUMENTOS, a fin de que se conserve y pueda ser conocida y estudiada por
los amantes de la historia patria. Un documento de esta importancia
no debe permanecer escondido en los estantes de un archivo particular, donde fácilmente puede desaparecer o ser sustraído. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> Antes de proceder a su transcripción vamos a escribir unas líneas,
relativas <b>al título de Vizconde de Tuy</b> que hemos publicado en el
número 238 de este BOLETÍN. Decíamos en esta Revista que dicho
título fué concedido por el <b>monarca Enrique IV</b>, y en ello debemos
insistir<b> contra</b> la afirmación de que fué el mismo <b>D. Pedro Alvarez</b>
quien se proclamó a si mismo <b>Vizconde de Tuy</b>. Dice el Sr. López
Ferreiro que «apoyado D. Pedro por algunas fuerzas portuguesas, se
proclamó Vizconde de Tuy». Los mismos Reyes Católicos en su recurso al Papa, solicitando censura contra Pedro Madruga dicen «e se
intitula Vizconde de dicha ciudad».<b> No son ciertas estas afirmaciones</b>. <b>D, Enrique IV,</b> príncipe fastuoso y de una liberalidad sin límites en el principio de su reinado,
por lo cual alcanzó desde luego el dictado de «Generoso», que no
subsistió para ser sustituido pronto por el de «Impotente», concedió
directa y libremente a <b>D. Pedro de Sotomayor</b> dicho título en<b> 1473</b>,
al suceder éste a su hermano D. Alvaro en sus dominios y señoríos,
legítima o ilegítimamente adquiridos por éste. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">En lo cierto está el
Obispo Sr. Sandoval, cuando, al hablar del pontificado de D. Diego
de Muros, escribe «<b>Pedro Alvarez de Sotomayor pidió al rey D. Enrique el título de Vizconde de Tuy, y lo alcanzó</b>».
El testimonio más explícito acerca de este asunto nos lo dan los
mismos Reyes Católicos en su escritura resolviendo definitivamente
las cuestiones entre D. Diego de Muros y <b>D. Pedro Alvarez de Sotomayor.</b> En él afirman categóricamente los Augustos Monarcas que
«el dicho<b> Conde de Camina ganó del Rey D. Enrique nuestro
hermano, que Dios haya, merced de la dicha ciudad de Tuy con título de Vizconde</b>». </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Está fechado este documento en<b> Córdoba a 6 de
Junio de 1482</b> y se conserva original en el archivo de la Catedral de
Tuy.
Fué absolutamente inválida e ilegítima esta concesión, como hemos
demostrado, y asi lo reconoció después el mismo Madruga, pero la
concesión fué hecha por el monarca <b>D. Enrique</b>, no fué <b>D. Pedro Alvarez</b> quien se proclamó autoritariamente Vizconde de Tuy.
Lo turbulento de aquella época explica, aunque no justifica, las
muchas anomalías jurídicas y sociales que nos recuerda la historia de
aquellos revueltos tiempos.
Una de estas anomalías es el hecho que menciona el cronista Vasco de Aponte, al referirnos que D. Diego de Muros estuvo en un
principio aliado con Pedro Madruga, y en sus relaciones amistosas
llegaron ambos a capitanear sus respectivas fuerzas para pelear contra
el arzobispo Fonseca, y el curioso genealogista emplea en su relación
esta frase excesivamente gráfica: «ambos andaban mui brabos para
dar combate». </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> En otra ocasión el mismo<b> D. Pedro Alvarez de Sotomayor</b>, llevando consigo 2.000 peones y 100 lanzas se unió al arzobispo don
Alonso Fonseca y a D. Juan Pimentel para atacar a D. Pedro Osorio
y a otros caudillos de la Hermandad.
Pronto las cosas cambiaron, y por eso en 1474 el obispo D. Diego
de Muros firmó un pacto de alianza con el arzobispo Fonseca para
ayudarse mutuamente contra las hostilidades y usurpaciones de<b> Pedro
Madruga</b> en los señoríos temporales de ambos prelados. Queda mencionado atrás.
Estas eran las modalidades características de aquellos tiempos. Los
Prelados asociaban muchas veces a su cargo espiritual el de Jefes militares, y no era extraño que los fieles vieran muchas veces cubiertos
con los arreos militares a aquellos venerables señores que en otras
ocasiones vestían los ornamentos pontificales.
No era por lo tanto exclusivo de los Arzobispos de Santiago el
que se dijese:
«Obispo Compostelano
Cruz y ballesta en la mano». </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> Ante estos cuadros de la historia de España reálzanse cada vez
más las gloriosas figuras de los Reyes Católicos, especialmente la de
la insigne Reina D.a Isabel, merced a cuyos talentos y esfuerzos se
realizó la gran obra de la unidad y engrandecimiento interior y exterior de la monarquía española. La desaparición del estado anárquico
de la nación, merced a su enérgica actitud con ciertos magnates, y a
sus sabias leyes de consolidación social, constituyen por si solo un
blasón de gloria para aquellos monarcas.
He aquí el notable documento de tregua, otorgado en la villa de
Pontevedra: (documento inicial)*.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> FUENTE</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> BOLETIN DE LA COMISION PROVINCIAL DE </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> MONUMENTOS HISTORICOS Y ARTISTICOS DE ORENSE</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> TOMO XII. NUM 248 ( AÑO 1939)</span></p>SONIA BARJAhttp://www.blogger.com/profile/01785762709180172233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1804792667987030382.post-70304309994435354652023-02-25T10:59:00.005-08:002023-06-09T09:06:00.649-07:00DOCUMENTO : TERESA DE TAVORA (CONDESA DE CAMIÑA) (II)<p> <b> </b></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Cuentas de Gonzalo de Baeza : Relación de las damas, dueñas y criadas que sirvieron a la Reina Isabel
y sus raciones y quitaciones (1497-1504):</span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: "Josefin Sans";">...Doña Teresa de Távora, Condesa de Camiña : (</span><span style="font-family: "Josefin Sans";">Quitacion)</span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Año 1502 40.000 maravedis</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Año 1503 40.000 maravedis</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Año 1504 40.000 maravedis</span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;">Además de sus salarios y quitaciones, las damas, y otros oficiales de la Casa
de la reina, tenían asignados algunos maravedíes “de los que se dan en dineros y
en raciones en la despensa sin el plato de la Reina”(1503). En este caso la </span><span style="font-family: "Josefin Sans";">Condesa de Camiña recibía 32.850 mrs.<span></span></span></span></p><a name='more'></a><p></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> FUENTE</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> LAS MUJERES DE LA CASA DE ISABEL LA CATÓLICA</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> María del Cristo González Marrero</span></p>SONIA BARJAhttp://www.blogger.com/profile/01785762709180172233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1804792667987030382.post-59849669971375833272023-01-28T08:29:00.004-08:002023-06-09T09:05:41.331-07:00DOCUMENTO : TERESA DE TAVORA (CONDESA DE CAMIÑA) .<p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Cuaderno en el que se recogen los diversos objetos que el Cardenal Mendoza
compró para regalos y para uso personal</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"></span></p><blockquote><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">...Nos el cardenal de Espanna, etcétera mandamos que sean resçibidas e pasadas en cuenta a vos, Bartolomé de Medina, nuestro camarero, las joyas, oro, plata e piedras e perlas e
otras qualesquier cosa que adelante serán contenidas, que vos distes e gastastes e engastastes de las cosas de nuestra cámara que son a vuestro cargo en la manera siguiente:</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">....Yten la esmeralda grande que mandamos comprar en Valençia, en Córdova lo mandamos dar a <b>donna Theresa*</b>(1)..</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">....Yten que distes más en <b>Bitoria</b> a la <b>condesa de Camina</b> vn manto morado escuro abierto
con botones, que mandamos faser en <b>Madrid</b>.*(2)<span></span></span></p><a name='more'></a><span style="font-family: Josefin Sans;"><span style="color: #444444;"></span></span><p></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Yten que distes más a la dicha sennora marquesa en Córdoua otra bolsa de seda, que
nos dio <b>Sotomayor, nuestro paje</b></span></p><p></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">......Las cuales dichas cosas e cada vna dellas segund dicho es en las doze hojas sobredichas,
constan en que está nuestra fyrma, vos distes, gastastes, entregastes por nuestro mandado a
las personas susodichas, las quales mandamos a Juan de Morales, nuestro contador mayor,
o a qualesquier otros contadores e personas que por nos ovieren de tomar cuenta, que vos
resçiban e pasen en cuenta todas las cosas susodichas e cada vna dellas sin mostrar para ello
otra carta de pago ni recabdo alguno, saluo esta nómina. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Fecho en Murçia, a seys días del es de Jullio, anno del nasçimiento del nuestro Saluador Ihesuchristo de mill e quatroçientos e ochenta e ocho annos. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Cardenal. Por mandado de su Reverendísima sennoria, Riano
por el contador.</span></p></blockquote><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"><br /></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> ANOTACIÓN: </span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;"> (1): S</span><span style="font-family: "Josefin Sans";">uponemos que esta "donna Theresa" corresponde a la Condesa de Camiña, Doña Teresa de Tavora, dado que en el resto del contenido del manuscrito no aparece ninguna otra Teresa.</span></span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;"> (2): El hecho que el documento sea fechado en el año 1488 no implica que se haya dado esa donación ,a la Condesa de Camiña en Vitoria, precisamente en ese mismo año, dado que en el resto del contenido del manuscrito se hacen muchas mas donaciones a más personas (sin concretar en la mayoria de veces la cronologia pero en otros casos sí) referidas</span><span style="font-family: "Josefin Sans";"> a diferentes años anteriores a 1488. </span><span style="font-family: "Josefin Sans";">La fecha más probable de esta donación sería entre septiembre 1483 y principios 1484, epoca donde estaba asentada la Corte en Vitoria, y se encontraban entre ellos, el Cardenal de Mendoza y la Condesa de Camiña.</span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> Por otro lado previamente cuando hicieron el encargo en Madrid para la Condesa de Camiña, corresponde a la fecha de 1483, donde estaba asentada la Corte. Más referencias de la Condesa de Camiña en la Corte en el año 1483 lo tenemos reflejado en las Cuentas de Gonzalo de Baeza, con unos pagos a la Condesa y tambien para uno de sus hijos Diego de Sotomayor.</span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;"> </span><span style="font-family: "Josefin Sans";"> FUENTE</span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">LA CÁMARA DEL CARDENAL MENDOZA. LUJO, RIQUEZA Y
PODER DE UN PRÍNCIPE DE LA IGLESIA HISPANA DEL
SIGLO XV. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> ALFONSO FRANCO SILVA</span></p>SONIA BARJAhttp://www.blogger.com/profile/01785762709180172233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1804792667987030382.post-10907575183028703052022-11-21T11:17:00.003-08:002023-05-29T11:29:35.503-07:00PEDRO ALVAREZ DE SOTOMAYOR : DOCUMENTO ( AÑO 1486 )(III).<p> </p><p><span style="font-family: Josefin Sans;"><span style="color: #444444;"> 20 agosto 1486 , Palacios de Valduerna</span></span></p><p><span style="font-family: Josefin Sans;"><span style="color: #444444;"> Mandamiento a D. Alvaro de Sotomayor para que paguen a Juan y a Merino del Aguila, vecinos de Nápoles, la pena en que fué condenado D. Pedro Alvarez de Sotomayor, conde de Camiña, su padre, por haberles tomado una nao con mercancías, junto a Pontevedra.</span></span></p><p><span style="font-family: Josefin Sans;"><span></span></span></p><a name='more'></a><span style="font-family: Josefin Sans;"><span style="color: #444444;"><br /></span></span><p></p><p><span style="font-family: Josefin Sans;"><span style="color: #444444;"><span style="color: black;"> FUENTE</span></span></span></p><p><span style="font-family: Josefin Sans;"><span style="color: #444444;"><span style="color: #444444;"> (PARES) </span></span></span><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">PORTAL ARCHIVOS ESPAÑOLES</span></p><p><span style="font-family: Josefin Sans;"><span face=""helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif" style="color: #444444;"> referencia ((ES.47161.AGS//RGS,LEG,148608,50))</span></span></p><p><span style="font-family: Josefin Sans;"><span face=""helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif" style="color: #444444;"><br /></span></span></p><p><span style="font-family: Josefin Sans;"><span face=""helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif" style="color: #444444;">Nota: Para leer el contenido del Documento , se encuentra digitalizado en dicho archivo.</span></span></p><p><span style="font-family: Josefin Sans;"><span face=""helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif" style="color: #444444;"> </span></span></p>SONIA BARJAhttp://www.blogger.com/profile/01785762709180172233noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1804792667987030382.post-82071810475140280742022-11-21T11:16:00.003-08:002023-06-09T09:04:51.113-07:00PEDRO ALVAREZ DE SOTOMAYOR : DOCUMENTO ( AÑO 1480 ) (XIX).<p> </p><p> <span style="color: #444444;"> <span style="font-family: Josefin Sans;"> 1480 29 Abril , Toledo</span></span></p><p><span style="font-family: Josefin Sans;"><span style="color: #444444;">Comisión al arcediano D. Antón de Paz que apremie al conde de Camiña a que dé libertad a García Sarmiento y a Fernando de Camba, poniéndose cerco a la fortaleza Sobroso, donde les tiene prisioneros, si se negase a ello.-Reyes.</span><span></span></span></p><a name='more'></a><p></p><p></p><div style="margin: 0px;"><span face=""helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif" style="color: #444444;"><i> <span style="font-family: Josefin Sans;"> Fuente</span></i></span></div><div style="margin: 0px;"><span face=""helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif" style="color: #444444;"><i><span style="font-family: Josefin Sans;"><br /></span></i></span></div><div style="margin: 0px;"><span style="font-family: Josefin Sans;"><span face=""helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif" style="color: #444444;"><i><span> </span></i></span><i style="color: #444444;"> PORTAL ARCHIVOS ESPAÑOLES (PARES)</i></span></div><div style="margin: 0px;"><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><i><br /></i></span></div><div style="margin: 0px;"><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><i> referencia ((ES.47161.AGS//RGS,LEG,148004,197))</i></span></div><div style="margin: 0px;"><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><i><br /></i></span></div><div style="margin: 0px;"><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Nota: Para leer el contenido del Documento , se encuentra digitalizado en dicho archivo.</span></div><div style="margin: 0px;"><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><i> </i></span></div>SONIA BARJAhttp://www.blogger.com/profile/01785762709180172233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1804792667987030382.post-14397259980203724492022-11-05T10:07:00.008-07:002023-06-10T05:46:07.280-07:00PEDRO ALVAREZ DE SOTOMAYOR : DOCUMENTO ( AÑO 1468 ) (II).<p><span style="font-family: Josefin Sans;"> </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> 11 abril 1468 , Pontevedra</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Escritura de obligación que el Concejo de Pontevedra otorgó a favor de Pedro Alvarez de Sotomayor de 100.000 maravedís de juro que por privilegio del Rey Don Enrique tenia sobre las alcábalas, diezmos y alfolies de dicho Concejo, otorgada en el atrio de la iglesia de San Bartholomé, de la dicha villa, ante Juan Gonzalez Notario público a 11 de abril de 1468</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Sabean cuanto esta carta vieren , como nos o Concello Gomez de Santiago, teniente logar de Juez por Tristan de Montenegro, jurados regidores, Alcaldes, Procurador y homes bóos ena nobre Villa de Pontevedra, que presentes estamos, por nos, e en nome de alguos vecinos que son absentes porlos quaes nos obligamos estando juntos en noso Concello per son de campáa conoscemos, é outorgamos, que por quanto avemos feyto ose este dia o escrivano, y testigos infra escritos un contracto de obligazon ao señor<b> Pero Alvarez de Soutomayor</b> cerca dos cen mil maravedis que de jun le nostro Señor el Rey Don Enrique mandou sentar en nas rentas das alcavalas, é dezemos, é alfolis de este dito Concello, e Villa de Pontevedra, </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">é por quanto nos ao de presente fasta qui non aceutamos, nem abiamos aceutado, nem entendiamos aceutar o dito previlejo, salvo por libramento , ou libramentos, seendo librados por lo dito señor Rey, e seus Contadores, ou quien poder para elo tebese ao dito <b>Pero Alvarez</b> <span></span></span></p><a name='more'></a><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">segun se mais largamente conten eno dito contrato de obrigazon, é por mais fimeza, é para o dito contracto ser guardado, et por nos comprido, é segurado, juramos a Deus Nós os que somos presentes, é o Bachiller Gonzalo Mendez, procurador dó dito Concello por los absentes en este signal de Cruz </span><div><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></div><div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0dezKJ1j_Iu2g_adfVStO3nIRUUGihtv4hFL7BJPK_FPub7Put2wj7H9x6B1BziZbgkcU5ElrVuf1DhA8SgBgoc-jOv6iUztdq8mxR5TsT9m0gQOt3LTfJ4oTZFpHH-EseUEhuSolECMgNGkjEX4a_AY2g0qLWs5jeNa5Cclqrja6mnGI19BRmkC_/s89/cruz.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><img border="0" data-original-height="76" data-original-width="89" height="57" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0dezKJ1j_Iu2g_adfVStO3nIRUUGihtv4hFL7BJPK_FPub7Put2wj7H9x6B1BziZbgkcU5ElrVuf1DhA8SgBgoc-jOv6iUztdq8mxR5TsT9m0gQOt3LTfJ4oTZFpHH-EseUEhuSolECMgNGkjEX4a_AY2g0qLWs5jeNa5Cclqrja6mnGI19BRmkC_/w47-h57/cruz.jpg" width="47" /></span></a></div><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></div><div><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;">que corporalmente con nosas maos tangemos, é tren lugar dos Santos evangeos , ádonde quier que lles están aboa fé, et sen mao engano de tener, é comprir, é guardar, é dar, é pagar, o contindo ena dita obrigazón segun, é enaforma, que enela é contindo, y por nos rgada é declarada, é de non dicer, nen mandar delo dicer, nen alegar, o contrario, algua parte, nen en juizo, nenfora del por causa algua,</span><span style="font-family: "Josefin Sans";"> que delo nos poderemos escusar per fegura de juizo, nem de outra caus, é razon algua,</span></span></div><div><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></div><div><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">é se delo diseremos, óu feceremos o contrario per nos, óu por qualquier de nos, óu por outro alguo o que Deus nos queyra, aueremos é outorgamos que por ese mesmo feyto seamos caidos e encorridos en pena de infames, é de féperjuros, como aqueles, que juran, é se perjuran porlo nome de Deus en bao, é que cayamos por elo en caso de menos baler, é que non posamos delo aver, nen recever perdond e Deus, nen absoluzon do Papa, nen privado, nen Patriarca, nen Cardeal, nen Delegado, nen Arzobispo, nen Obispo, nen de outro Perlado, nen Juez superior, nen enferior en Santa Iglesia</span></div><div><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></div><div><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">aunque sea de propio motu, é poder absoluto, cá nos queremos, é mandamos, é outorgamos, que eles, é quaquiera deeles, aquel é aqueles, que por vos foren nomeados, é eligidos, que procedan contra nos per todos los remedios do dereyto, asi ecesiasticos, como seglares, é nos siguan, é costregan por toda figura, é censura eclesiastica, é seglar fasta otener complir, dar é pagar, ávos o dito<b> Pero Alvarez</b>, óu aquien boso poder oubier, et ábosos heredeyros, é sucesores aquel e aqueles que devos, ou deos ouberen causa, </span></div><div><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></div><div><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">segun enodito contracto de obligazon se conten, é áel referendonos,é ás renunciazóos, é cláusulas dél, feyta no atro da Iglesia de San Bartholomeu de Pontevedra á once dias de Abril, de mil e quatrocentos, e sesenta é oyto anos; testigos, que estaban presentes, Don Juan Martinez, electo da Iglesia da cibdad de Tuy, é Alvaro Sanchez de Ávila, é Afonso Rodeyro,jurados da Cibdad de Santiago, é Basco de Seveo, vecino de Tuy, é Fernan Grayno, vecino de Noya, é Estevan Rodriguez,vecino de Muros, é eu Juan Gonzalez, Notario publico por nuestro Señor el Rey eno Reyno de Galicia aesto que sobre dicto e presente foy con os ditos testigos e fiz escrevir en esta folla de esta otra parte y aqui enesta, en que bay meu nombre , y seynal, y qué tal é, en testimonio, de verdad, Juan Gonzalez Notario.</span></div></div><div><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></div><div><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> </span></div><div><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> FUENTE</span></div><div><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></div><div><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Archivo Histórico Provincial de Zaragoza</span></div><div><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Referencia :ES/AHPZ - P/000148/0021</span></div>SONIA BARJAhttp://www.blogger.com/profile/01785762709180172233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1804792667987030382.post-54350228665211651022022-10-25T13:21:00.004-07:002023-06-09T09:09:50.545-07:00PEDRO ALVAREZ DE SOTOMAYOR : DOCUMENTO ( AÑO 1485 ) (III).<p> <span style="font-family: Josefin Sans;"> <span style="color: #444444;">20 julio</span></span><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> <span>1485</span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Testamento del Mariscal de Castilla D Suero Gómez
de Sotomayor y Mendoza, señor de Lantaño.—</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"></span></p><blockquote><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><span>Enno nome de Deus amen. Sepan todos como eu o mariscal Suero Gomes Vasallo dos Reies nosos señores que presente estou jazendo doente da quela Dolencia é enfermedad,
que Deus tobo por Ven de me dar, E teniendo me da morte
natural porque najo de passar énó dia del grande Juicio A
que he de estar pero con todo meu siso é entendimiento natural ó qual Deus tubo por vien de me dar fago mea manda
é testamento é mea postrimera voluntad...</span> </span></p></blockquote><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"></span></p><blockquote><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">.....pido e suplico a os señores condes de Altamira
e el Sr.<b> D.n Pero Aluares sotomaior Conde de Camina</b> que
por lo grande deudo e amistad <span><a name='more'></a></span>que sempre tobe con sus mercedes e eles conmigo queeran ajudar a favorezer e dar lugar
e poder con sus personas e gente a os ditos meos cumprido res para que eles teñane ajan lugar para ansi cumplir e guardar todo lo que ansi he mandado sobre lo qual abondamento
de esperanza que suas merzedes asi lo faran e cumplirán según de sus mrs. espero firma esta clusula apartadamente en
meo nome porque os dittos señores condes ajan lugar a lo asi
hacer e mandar por a mi fazer merce.....</span></blockquote><p></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> fuente</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Coleccion Diplomatica Galicia Histórica año 1901</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> </span></p>SONIA BARJAhttp://www.blogger.com/profile/01785762709180172233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1804792667987030382.post-15362764011372487262022-10-22T07:24:00.003-07:002023-06-10T05:46:58.496-07:00DOCUMENTO : HEREDEROS CONDESA DE CAMIÑA (AÑO 1511).<p> </p><p> <span style="font-family: Josefin Sans;"> <span style="color: #444444;"> 19 Mayo 1511</span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> escritura de censo reservativo</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Catalina Valdés, da censo a Rodrigo de Vargas, trabajador, vecino de Granada en la colación de Santa Escolástica cabe Santa Cruz, una cas y un corral situada en el Realejo, lindando con <b>mesón de los herederos de la Condesa de Camiña </b>y con un solar de los frayles de Santa Cruz.<span></span></span></p><a name='more'></a><p></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Dicho censo consiste en 500 maravedís anuales, y se constituye con las obligaciones generales a los censos, más otra en la que se especifica que si en los 2 años siguientes al otorgamiento de esta carta pagan 5000 maravedís, podrán quedarse con la casa de libre censo.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Testigos: Gonzalo de Illescas, Juan Sánchez Dareta y Aparicio González, vecinos de Granada.</span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;"> Firman: Catalina de Valdés. </span><span style="font-family: "Josefin Sans";"> Gonzalo de Illescas.</span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"><br /></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> FUENTE:</span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: "Josefin Sans";"> Catalogo de protocolos notariales : Granada (1504- 1515). </span><span style="font-family: "Josefin Sans";"> Tesis doctoral de Juan Maria dela Obra Sierra año</span><span style="font-family: "Josefin Sans";"> 1986 , Granada</span></span></p>SONIA BARJAhttp://www.blogger.com/profile/01785762709180172233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1804792667987030382.post-31622979857008345892022-10-11T09:03:00.003-07:002023-06-10T05:48:29.189-07:00PEDRO ALVAREZ DE SOTOMAYOR : DOCUMENTO ( AÑO 1479 ) (V).<p><span style="font-family: Josefin Sans;"> <span style="color: #444444;">24 abril 1479, Benavente. </span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Don Lope Sánchez de Moscoso, conde de Altamira y el mariscal Suero
Gómez de Sotomayor se comprometen con el conde de Benavente a llevar y
volver encarcelado en el plazo de noventa días al <b>conde de Camiña</b> a la
fortaleza de Benavente, donde estaba preso, hasta que hiciese soltar a don
Luis de Pimentel,hijo del conde de Benavente. de la prisión en que lo tenía
el rey de Portugal.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Conosçuda cosa sea a todos los que la presente escretura vieren como
yo, don Lope Sanches de Moscoso, conde de Altamira, e yo, el mariscal
Suero Gomes de Sotomayor desimos que por quanto el muy magnífico señor don Rodrigo Alfonso Pimentel, conde de Benavente, ovistes fiado de
nosotros al señor<b> Perálvares de Sotomayor, conde de Camiña</b>, y lo tomamos
de vuestra señoría encarcelado para que dentro de noventa días él fisiese
·soltar a don Luys, vuestro fijo, de la prisyón en que el señor rey de Portugal
lo tyene o dentro del dicho término se tornase o lo tornásemos preso a la
casa e fortalesa de la dicha vuestra villa de Benavente en poder del alcayde
della; e non cumpliendo el dicho <b>conde de Camiña </b>aquesto,<span></span></span></p><a name='more'></a><span style="color: #444444;"> que nosotros
fuésemos obligados a nos venir meter en vuestro poder, o del alcayde que a
la sasón fuese de la dicha vuestra fortalesa de Benavente, dende en quarenta <span style="font-family: "Josefin Sans";">días prymeros syguientes, para lo qual rehenamos çiertas fortalesas nuestras en poder de çiertos alcaydes nuestros para que sy nosotros o qualquier
de nosotros non cunpliesemos lo que dicho es dentro del dicho tienpo ellos
vos entregasen las dichas fortalesas. </span></span><p></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Sobre lo qual fesimos pleito e homenaje en manos de García Días Quadérniga, honbre fijodalgo, que de nosotros
lo resçibió, e juramos segund forma de derecho que temíamos e conpliríamos
lo de suso contenido e cada cosa e parte dello segund que esto e cada cosa
e parte dello, segund que esto en uno con otras cláusulas e firmesas e
obligagiones e penas más largamente se contiene en una escritura firmada
de nuestros nonbres e synada del syno de Jácome Gongales de Ribor,
escrivano del Rey, nuestro señor. </span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: "Josefin Sans";">E porque después desto vuestra merçed, a
pedimiento e ruego del dicho <b>conde de Camiña</b> e de nuestra voluntad e </span><span style="font-family: "Josefin Sans";">consentimiento, le prorrogó el dicho plaso e le fiso e otorgó çiertas
prórrogagiones por diversas veses e el término prorrogado dura aún agora, e
porque allende de todo esto, vos, el dicho señor conde de Benavente, por
faser buena obra al dicho <b>conde de Camiña,</b> vos ha plasido de le prorrogar el </span><span style="font-family: "Josefin Sans";"> dicho término e plaso desdel día de la data de una escritura de la dicha
prorrogaçión fasta el día de Santa Losía, que es a trese días del mes de
desienbre, del presente año en que estamos en çierta forma e non ynovando
en lo que el dicho <b>conde de Camiña</b> e nosotros avíamos otorgado, más con
tanto que él e nosotros consyntiésemos en la dicha prorrogaçión e diésemos
nuestro consentimiento dentro del término de la prorrogaçión postrimera
que antes desta fesestes e asymismo conseyntiesen en ello los dichos nuestros alcaydes e otras personas de nuestras casas, que sobre esto avían fecho
e otorgado çiertas escreturas. </span></span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: "Josefin Sans";">Por ende, nos, los dichos conde de Altamira e
mariscal Suero Gomes de Sotomayor, aviendo aquí por ynsertas todas las
dichas escreturas que sobre aqueste caso se han fecho e otorgado, e a ellas
nos referiendo e non ynovando las obligaçiones ni juramentos ni pleito
omenaje que asy fesimos ni en las penas que sobre nosotros posymos, más
quedando todo en su hefecto e fuerça e vigor, consentimos en la dicha </span><span style="font-family: "Josefin Sans";">prorrogaçión e alargamiento que fasta el dicho día de Santa Lusía asy dio e
prorrogó vuestra merçed, al dicho <b>conde de Camiña</b>, allende de los dichos
plasos prynçipal e prorrogados, antes de aquesta prorrogaçión, para que él
non cunpliendo fasta el dicho día de Santa Lusía çerca de la soltura del
dicho don Luys, vuestro fijo, o non se tornando a la dicha presyón, segund
dicho es, seamos tenidos dentro de quarenta días prymeros syguientes después del dicho día de Santa Lusía a nos poner e meter presos en vuestro
poder, o del dicho vuestro alcayde, en la dicha vuestra casa e fortalesa de la
dicha vuestra villa de Benavente. </span></span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: "Josefin Sans";">E prometemos e seguramos que dentro
del dicho término prorrogado, dado por vuestra merçed d'antes de aquesta
postrera prorrogaçión, los dichos nuestros alcaydes e personas de nuestras
casas ynbiarán su consentimiento; e que asymismo lo ynbiará el dicho señor
<b>conde de Camiña</b> su consentimiento, segund e por la manera que en aquesta
dicha postrera prorrogaçión vuestra merçed lo demanda e pone por condiçión; e que sy asy non fysieremos e conplieremos, todo lo que dicho es e
cada cosa e parte dello, ni nos veniéremos a poner y meter en vuestro poder, o del dicho alcayde en la dicha vuestra casa e fortalesa de Benavente </span><span style="font-family: "Josefin Sans";"> que los dichos nuestros alcaydes de las dichas nuestras fortalesas que avemos rehenado, las entreguen a vuestra señoría o a quien su poder oviere. </span></span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: "Josefin Sans";">E para
esto consentimos en.qualesquier juramentos e pleitos e omenajes que los
dichos nuestros alcaydes de las dichas nuestras fortalesas ayan fecho e
fesieren. Lo qual todo que dicho es, nos obligamos de tener e conplir so las
mismas e juramentos e pleito omenajes y seguridades que en las dichas
escrypturas se contyenen e queremos, como dicho es, que todo aquello
quede en su fuerça e vigor, e a mayor abondamiento fasemos pleito e </span><span style="font-family: "Josefin Sans";">omenaje, una e dos e tres veses como cavalleros e ornes fijosdalgo, segund
fuero e costunbre de España, en manos de vos, Pedro Coco, ome fijodalgo,
que de nosotros lo reç:ebís; e juramos a Dios e a Santa María e a otra señal
de crus, tal como esta crus +, e a las palabras de los Santos Evangelios, do
quier que están escryptas, que tememos e conpliremos todo lo de suso
contenido e cada cosa e parte dello so las dichas penas; e que de los dichos
juramentos e pleito omenaje, non pediremos asoluçión, ni relaxaçión, ni
comutaçión, ni usaremos dello aunque nos sea otorgado. </span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">E por que esto sea çiertos, firmamos esta escretura de nuestros nonbres e otorgárnosla por ante
el escrivano de yuso escrito, al qual rogamos que la escryviese o fesese
escrevir e la synase con su syno.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Que fue fecha e otorgada en la dicha vylla de Benavente, a veynte e
quatro días del mes de abril del año del nasçimiento del Nuestro Señor
Ihesu Christo de mili e quatroçientos e setenta e nueve años. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Testigos que
fueron presentes, llamados e rogados al .otorgamiento desta escretura, e la
vieron firmar a los dichos señores conde de Altamira e mariscal Suero Gomes,
de sus nonbres: Gil Varela, cavallero de la casa del dicho señor conde de
Altamira; e el bachiller, Alfonso de Mercado; e Juan de Villa Horriel; e Al fonso de los Ríos, vesinos de la dicha villa.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> El Conde de Altamira (Firma). El
Mariscal (Firma). </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">E yo Alfonso Martines de Benavente, notario público en
la dicha villa de Benavente por el dicho señor e escrivano de cámara del
Rey, nuestro señor, e su notario público en la su Corte e en todos los sus
regnos e señoríos, a todo lo que dicho es en uno con los dichos testigos
presente fuy e a ruego e otorgamiento de los dichos señores conde de
Altamira e Suero Gomes, mariscal, que aquí firmaron sus nonbres en
presencçia de los dichos testigos, esta escriptura fise escrevir e por ende
puse aquí este mío signo a tal, (Signo) en testimonio de verdad. Alfonso
Martines, notario (Firma).</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> FUENTE</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Los Señores de Galicia. Condes de Lemos. Tomo II. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Eduardo Pardo Guevara y Valdés</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Nota: Agradecimientos a Eduardo Pardo Guevara y Valdés por el permiso de la </span><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">publicación del documento.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></p><p><span style="font-family: Josefin Sans;"><br /></span></p>SONIA BARJAhttp://www.blogger.com/profile/01785762709180172233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1804792667987030382.post-17502536637063882722022-10-09T06:47:00.009-07:002023-06-10T05:48:58.215-07:00PEDRO ALVAREZ DE SOTOMAYOR : DOCUMENTO ( AÑO 1470 ) (II).<p> <span style="color: #444444;"> <span style="font-family: Josefin Sans;">13 octubre 1470, Mucientes. </span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Confederación entre don Pedro Álvarez Osorio conde de Lemos, Don Juan de Stuñiga , Conde de Monterrey, Sancho de Ulloa,<b> Pedro Álvarez de Sotomayor,</b> Lope Sanchez de Ulloa y Moscoso, Diego de Andrade ,Suero Gomez de Sotomayor y Diego de Lemos, contra el Arzobispo de Santiago ,la
marquesa de Astorga y la hermandad que éstos han levantado.</span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;"> Ihesús. Por quanto el arcobispo de Santiago, aconpañado de mucha soberbia y cod1çia a se senorea las çibdades, villas y lugares del rey, nuestro señor,e asy los bienes e faziendas de los cavalleros e fidalgos deste regno de
que en su ygles1a e dignidad le restituyeron, de la qual estava despojado </span><span style="font-family: "Josefin Sans";">por la hermandad de los pueblos, e ahá començado novamente levantarlos en
hermandad para destroyr e hocupar las casas e fasyendas de los sobredichos
cavalleros fidalgos, para lo qual se ha alyado e confederado con la marquesa
de Astorga, en nonbre del marqués, su fijo, e con otros cavalleros. </span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">E aviendo
memoria de los grandes dapnos e males que por aquella hermandad, segund
es notorio en estos regnos de Castilla e Gallisia, los sobredichos ovieron
rescebido, para lo qual resestir e \de/ aquélla nos anparar e defender e asy del
sobredicho arçobispo e marquesa e hermandad las cosas por nosotros poseydas
por qualquier caso o rasón que las tengamos y por bien e concordia de nuestras vidas, estados y faziendas, acordamos de nos aliar e confederar e nos
aliamos e confederamos para lo sobredicho, yo don Pedro Osorio, conde de
Lemos, e yo, don Iohán d'Estúñiga, visconde de Monterrey, e Sancho de Ulloa,
e <b>Pero Álvares de Sotomayor</b>, <span></span></span></p><a name='more'></a><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Lope Sanches de Ulloa e Moscoso, Diego
d'Andrade, Suero Gomes de Sotomayor e Diego de Lemas, para nos ayudar
los unos a los otros e los otros a los otros e todos a cada uno, e qualquier de nos
contra los sobredichos arçobispo, marquesa y hermandad. </span><p></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Primeramente, que
si alguno de nos, los sobredichos cavalleros, fuere requerido por otro qualquiera
de nosotros que seamos hobrigados de nos ayudar los unos a los otros e los
otros a los otros como dicho es, con la gente que buenamente poderemos
para resistir lo quel dicho açobispo y señora marquesa, en nonbre del marqués su fijo, e hermandad, nos quiera ocupar e tomar e que la gente que asy
enbiaremos unos a otros seamos hobrigados de la pagar por un mes e se mais
oviere menester de estar con el cavallero e o cavalleros a quyen fueren ayudar, que sean hobrigados de los pagar a veynte maravedís de sueldo por cada
lança, segund la calidad de la cosa lo requerir.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Iten que los sobredichos cavalleros don Pedro Osario, conde de Lemos, y don Iohán d'Estúñiga, visconde de
Monterrey, y Sancho de Ulloa e<b> Pero Álvares de Sotomayor</b> e Lope Sanches
de Ulloa y Moscoso e Diego d'Andrade e Suero Gomes e Diego de Lemos
prometen de se non ygualar con los sobredichos arcobispo y marquesa, ni su
fijo el marqués syn consentimiento de todos los sobredichos. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">E más prometen
que sy por qualquiera de los sobredichos aliados confederados fuere tomado
uno a otro o otro a otro villas, tierras o vasallos o rentas o señoríos que
qualquiera, que lo tomaren que lo entreguen a su dueño e que ge lo dexe
libre e desenbargadamente syn le demandar costas ni despensas que en la
aver tomado ayan fecho. </span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;">Para lo qual asy todo tener e conplir e agardar, nos los
sobredichos don Pedro Osorio, conde de Lemos, e don Iohán d'Estúñiga,
visconde de Monterrey, e Sancho de Ulloa e <b>Pedro Álvares de Sotomayor</b>, e
Lope Sanches de Ulloa e Moscoso, e Diego d'Andrade, e Suero Gomes de
Sotomayor e Diego de Lemas, prometemos e fasemos pleito e homenajee
una e dos e tres veses, una e dos e tres veses, una e dos e tres veses,como </span><span style="font-family: "Josefin Sans";">cavalleros e honbres fijosdalgo en manos de Gonçalo de Varros de Vanboa
honbre fijodalgo, que de nos lo resçibe, que tememos e cunpliremos todo 1o que dicho es cada cosa e parte dello e non yremos ni vernemos contra ello ni
contra parte dello, so pena de cayer en aquellas penas en que cayen los
cavalleros e honbres hijosdalgo que quiebran su fe, que non guardan sus pleitos e homenaJees, por los que los unos seamos çiertos de los otros fesymos
faser para cada uno de nosotros su escriptura en hun tenor, tal la una
como la otra, firmadas en ellas nuestros nonbres e signadas de notario público. </span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Feyto e outorgado este dicho contrabto de confederaçión en la Puente
Abrojo, a trese días del mes de novienbre del año del señor de mili e
quatroçientos e seteenta años. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Testigos que foron presentes: Juan Veloso ,Goterre Falcón, Juan Rodrigues Nonees, Françisco de Valle, Pay Rodrigues d`Araujo, escuderos del señor <b>Pedro Alvares de Sotomayor</b>, e para ellos llamados e espeçialmente rogados. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">E porque fuese más çierto y non veniese en
duda esta dicha confederaçión y fuese más firme rogamos a Vaasco Camiña
notario que firmase e signase este dicho contrabto de confederaçión e signo acostunbrado. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Sancho de Ulloa (Firma). Lapo Sanches (Firma). <b>Sotomayor </b>
(Firma). </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Et eu, Vasco Camiña, notario público que a esto todo que susodito
he en huun con os ditas testemuios chamado e rogado presente fui, este dita
contrato de confederaçion segundo que por ante mi pasou en mina presença
por outro fielmente fis escripvir e aquí meu nome e syno fis en testemuio de
verdade, que tal hé, rogado e requerido. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Vasco Camiña, notario (Signo).</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"><br /></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> FUENTE</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Los Señores de Galicia. Condes de Lemos. Tomo II. </span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;"> </span><span style="font-family: "Josefin Sans";"> Eduardo Pardo Guevara y Valdés</span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Nota: Agradecimientos a Eduardo Pardo Guevara y Valdés por el permiso de la publicación de este documento.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> </span></p>SONIA BARJAhttp://www.blogger.com/profile/01785762709180172233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1804792667987030382.post-1225149798574296642022-10-04T10:57:00.006-07:002023-06-10T06:50:36.304-07:00COINCIDENCIA CONDE DE CAMIÑA ETAPA EN PORTUGAL EN LA MISMA EPOCA EMPRESA INDIAS DE COLON EN PORTUGAL.<p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> <span>En un documento del año 1505 de Cristóbal Colon dirigido al Rey Fernando el Católico, donde pedía que se le confirmase y aumentase sus privilegios , comienza de la siguiente manera:</span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"></span></p><blockquote><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">"Muy alto rey: Dios nuestro señor / milagrosamente me emvio aca porque yo sirviese a vuestra / alteza. dixe milagrosamente porque fui a portar a / portugal adonde <b>el rey de alli entendia el des / cubrir mas que otro</b> ; el atajo la vista, oydo y todos los sentidos que <b>en catorze años</b> no <b>le</b> pude hacer / entender lo que yo dixe"<span></span></span></p><a name='more'></a><p></p></blockquote><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: "Josefin Sans";"> Con respecto al detalle de</span><span style="font-family: "Josefin Sans";"> los 14 años que refiere Colón en la época de c</span><span style="font-family: "Josefin Sans";">onvencer al rey de Portugal, muchos han interpretado las siguientes etapas:</span></span></p><p></p><blockquote><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> <span> - etapa 1478-1492 : En la cual aunque estuviese en la Corte de Castilla en los últimos siete años antes de 1492, podría Colón haber hecho algún viaje a Portugal ,como por ejemplo se refleja en una carta del Rey de Portugal en el año 1488, en la cual le dice a Colón que recibió una carta suya y que podía venirse a Portugal etc.. Alegan los que defienden esta etapa, de que debido a que Colón durante esos siete años tuvo dificultades para convencer a Castilla sobre su proyecto , que pudo haber alguna posibilidad de que hubiese ido mas veces a Portugal ,hasta que se decidió definitivamente por fin en 1492 para Castilla.<br /></span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">- etapa 1472-1486 : En la cual parten de que una vez empieza a servir en Castilla a los Reyes Católicos en 1486 , los 14 años anteriores que hubiese estado en Portugal pues seria desde 1472.</span></p></blockquote><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Pero la cuestión es que si tenemos en cuenta las siguientes consideraciones : </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"></span></p><blockquote><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;">El Rey de Portugal Alfonso V , fallecía en el año 1481 , por lo tanto su hijo el Rey Juan II gobernaría a partir de esta fecha. Pero el caso es que al Rey Alfonso V se le conocía precisamente </span><span style="font-family: "Josefin Sans";">como el rey más sabio de todos en temas de descubrimientos.</span></span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;">Entonces</span><span style="font-family: "Josefin Sans";"> si nos ponemos a analizar el texto relatado por parte de Colon ,nos dice lo siguiente sobre el rey portugués :</span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> "..adonde el rey de alli entendia <b>el descubrir mas que otro</b>.."</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">y después:</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><span> "</span><span>que</span><span> </span><b>en catorze años</b><span> </span><span>no </span><b>le</b><span> pude hacer entender </span><span>"</span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><span>Pues con estas premisas, el Rey Juan II lo descartamos ya que no pudo ser al que se refiere porque , primero el rey má</span><span>s sabio correspondía a su padre. Segundo desde el fallecimiento de Alfonso V, en el año 1481 hasta el año 1492 ,que seria el tope máximo posible de la relación de Colón con el rey Juan II( y mínima 5 años desde 1481 hasta 1486) pues serian solamente como mucho 11 años y no concuerda con: "que en <b>catorce </b>años no </span><b>LE </b><span>pude hacer entender"</span></span></p></blockquote><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Los 14 años pues corresponderían etapa 1468-1481.</span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;"><br /></span></span></p><p><span style="font-family: Josefin Sans;"><span style="color: #444444;"> </span><span style="color: #444444;"> CONCLUSIÓN: </span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Desde 1468 Colón se le ocurrió la posibilidad de llegar a las Indias en sentido inverso ,es decir a través del mar Atlántico en vez de recorrer por todas las costas de África como intentaban los portugueses para llegar a la India, ya que de esta última manera conllevaba muchísimo tiempo y recorrido, batallas con los lugareños de las costas que iban recorriendo y donde de vez en cuando sería necesario parar en tierra para reponerse, adquirir nuevos alimentos locales e incluso lo mas importante era la reposición de agua necesaria para subsistir en el larguísimo viaje etc. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">E incluso era necesario tener asentamientos ,con lo que conllevaba mucho tiempo ya que para ello en algunos casos deberían conquistar los territorios sometiendo a los lugareños etc . Debió pensar Colón ,pues, que con tanto tiempo y dificultades que habían tenido los portugueses durante décadas, el porqué no ,de mientras intentar paralelamente "otra empresa" como opción más rápida y directa por mar en sentido contrario sin tantas complicaciones.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Debemos tener en cuenta que Colón no imaginaria que habría un continente (América) antes de llegar a donde al otro Continente (Asia) donde estaba realmente La India. y por tal desconocimiento es cuando llamaría a la tierra conquistada "Las Indias".</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><span>Así pues, ese mismo año de 1468 cuando Colón fué a Portugal ,debería conocer las dificultades de los planes del rey Alfonso V, al ir ampliando el recorrido costero de África para poder llegar a las Indias, tras muchas</span> décadas donde ya llevaban conquistadas algunas costas africanas, donde de vez en cuando se rebelaban los lugareños.</span></p><p style="text-align: left;"><span style="font-family: Josefin Sans;"><span style="color: #444444;">Como última aportación, p</span><span style="color: #444444;">ara los que defienden teoría Colón-Sotomayor, curiosamente </span></span><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">cuando el Conde de Camiña empieza a relacionarse con el rey portugués, Alfonso V es cuando huye de las guerras irmandiñas en Galicia a Portugal en el año 1468 y desde entonces sabemos que han estado ambas partes en contacto hasta la muerte del Rey .</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></p><p><br /></p>SONIA BARJAhttp://www.blogger.com/profile/01785762709180172233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1804792667987030382.post-54028452213684483682022-09-26T11:58:00.004-07:002023-06-10T10:13:25.337-07:00DIEGO DE SOTOMAYOR : DOCUMENTO ( AÑO 1524 ).<p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><span>He aquí un documento del año 1524 de Diego Colón, hijo de Cristóbal Colón, donde se muestra un dato relevante donde veremos relacionado a Diego de Sotomayor con él en un asunto privado.</span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Pero antes, vamos a explicar temas anteriores al que nos ocupa.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Cristóbal Colón, como sabemos desde el año 1486 entró al servicio de los Reyes Católicos y así estuvo durante siete años en su Real Corte. Tras varios intentos pudo al final convencer a los Reyes sobre el proyecto de la empresa de ir a las Indias, que se realizaría cruzando el Mar Atlántico ,es decir, lo que pretendía era ir en sentido contrario al del recorrido por las costas del continente africano ya que conllevaba mucho tiempo , muchos gastos y problemas ,tal como así llevaban realizando los portugueses..etc</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Por fin hizo su sueño realidad ,cuando partiendo en verano del año 1492 acabó como bien sabemos, descubriendo Las Indias, el 12 de octubre de 1492.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Tras este importante hallazgo, los Reyes le confirmaron las mercedes que él previamente antes de salir había acordado con ellos, entre las cuales no solo le ennoblecieron con "Don", sino también como Almirante de la mar, visorrey de las tierras descubiertas .Y cómo no, el tema de obtener una parte de las ganancias, etc..<span></span></span></p><a name='more'></a><p></p><p></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Así pues, desde ese año de 1492 hasta el día de su muerte año 1506, Don Cristóbal Colón, procuró una y otra vez volver a asegurarse mediante nuevos documentos, la ratificación de dichas mercedes ,ganancias ,testamentos, etc... pero también para sus descendientes; es decir procuraba tenerlo bien atado.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Pero aún así, tuvo que insistir en varias ocasiones, para que cumplieran con algunos pagos que aún les quedaban pendientes a abonarle , algunos de los cuales ya se lo resolvían al momento, mientras otros no tanto, con lo cual se quejaba nuevamente. Y otro tema preocupante para Don Cristóbal Colon, era el tener de nuevo que recordarles una y otra vez a los Reyes de ratificar la continuación para su hijo Diego Colón como heredero por mayoradgo, etc.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">El caso es que , después de la muerte de Don Cristóbal Colon, Diego Colón efectivamente hereda el Virreinato de las Indias y demás mercedes, pero tuvo muchos problemas durante toda su vida ,ya que mantuvo pleitos con los fiscales de la Corte que intentaban ponerle trabas tanto para la gobernación(alegaban que Cristóbal Colón solo pactó para él mismo, y no para sus descendientes) como sobre las ganancias, mercedes etc..</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Pero años después en 1508, ya la Reina Juana, hija de los Reyes Católicos ,aprobó definitivamente todo a favor de Diego Colón. Aún así, Diego siguió reclamando ,ya no por la gobernación de visorrey que se la tenían concedida, sino porque no se tenían en cuenta mas tierras ganadas por su padre, y mas ganancias, tal como estaban estipuladas en las mercedes concedidas etc..</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Todo esto llevó a pleitos durante toda su vida y después de muerto,(fallecido en 1526), ya que continuarían encargándose su mujer e hijo heredero, y con el tiempo los demás descendientes etc. Hay que tener en cuenta, que muchas de las razones por las cuales habían estas injusticias con respecto a los herederos de Don Cristóbal Colón, eran mas bien por varias razones. Una de ellas era por la "incapacidad mental" de la Reina Juana, otras era por el Rey Católico Fernando su padre ,que no sólo por edad avanzada, sino porque estaba ocupado en otros asuntos con el tema de guerras de Navarra, Italia, los turcos etc..y dejaba en manos el tema a discutir a otros etc También la Reina Juana tuvo épocas donde estaba rodeada de malos consejeros etc.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Pero otra razón importante ,fué el hecho cuando falleció el rey Fernando el Católico en el año 1516, que pasó a heredar el reino el hijo de la Reina doña Juana (debido a la incapacidad que tenia en tema de salud, como ya comentamos anteriormente). Este nieto del Rey , Carlos I de España, era a su vez nieto y heredero de la casa de los Habsburgo, Flandes., que era donde residía ( su padre Felipe el Hermoso había fallecido en 1506).</span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;">Así</span><span style="font-family: "Josefin Sans";"> que con tan solo 16 años Carlos I (había nacido en 1500), vino al reino de España, a la coronación y demás.. El caso es que ya en el año 1519 falleció su otro abuelo de Habsburgo y tuvo que volverse allá por el año 1520 .Mientras ,en su ausencia, aunque dejó poderes de gobernación a ciertas personas ( a su madre no debido a la situación que comentamos), surgieron durante los dos años siguientes revueltas por todo el reino de España, las llamadas las guerras de las Comunidades, eran tales los conflictos, que más razón había para que aún no se fuera resolviendo tema pleitos de Diego Colón. </span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Hemos de decir que Diego pasó muchos años en las Indias ejerciendo su Virreinato, por lo que dejaba poderes a otras personas para que se encargasen de los pleitos en Castilla.. Aunque también tuvo sus idas y venidas de viajes durante esa etapa.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Tras las revueltas que se sucedieron en Castilla, los gobernadores y partidarios del Rey Carlos le suplicaron al Rey su vuelta de Flandes a España ,para zanjar estos problemas ,y así se hizo ,siendo su retorno en el año 1522. Diego que estaba en las Indias, ya en 1523 tuvo que retornar ante la llamada del Rey por ciertos temas a resolver, entre ellos ,los pleitos. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Una vez llegado Diego a Castilla , con el tema de los pleitos, seguía intentando recuperar testigos y todo tipo de documentación posible que estuviese registrado en vida de su padre.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Y uno de esos documentos, es el siguiente que vamos a mostrar.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Hemos de decir, que esta parte a mostrar, no es nada nuevo para nosotros en el sentido de que realmente se refiere a que quiere recuperar el testamento de su padre (donde entre otras cosas está reflejado en ello las mercedes para los descendientes ) que hizo el último día de su vida, que evidentemente es el de más valor , ya que ahí se ratificaba lo que realmente era su última voluntad, por lo tanto el de más valor, ya que ahí, reflejaban la herencia para los descendientes, en este caso, para Diego Colón.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><span>Antes de mostrar el documento que vamos a tratar, tenemos que decir que previamente hubo un documento </span>donde se habla del testamento de Cristóbal Colon, con fecha del año de 1524 en Burgos, donde Diego Colon da poder, como se solía hacer, a una tercera persona, Fernando de Valdés, para que pudiese obtener la documentación del TESTAMENTO registrado en la Chancillería de Valladolid.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Días después, una vez en la villa de Valladolid, el dicho Fernando de Valdés presenta pues ese poder ante la Chancillería , para poder recuperar el documento del testamento de Don Cristóbal Colón. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Tenemos que observar que anteriormente, cuando por fin en el año 1509 Diego Colón se embarca con su flota a las Indias como virrey, le acompañaban entre otros, </span><b style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Cristóbal de Sotomayor, hermano de Diego de Sotomayor.</b><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> </span><b style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Diego</b><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> Colón seria el gobernador de la isla principal "la Española" y </span><b style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Cristóbal de Sotomayor</b><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> sería gobernador de la segunda isla de importancia ,la de "San Juan".</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><b>Cristóbal de Sotomayor</b> ,era uno de los hijos del <b>Conde de Camiña </b>, el cual junto con sus hermanos y su madre, llevaban ya bastantes años en la Real Corte, desde el año 1483 (desde que hay constancia) como pajes, estudiantes, dama de honor, etc ).De hecho Cristóbal llegó a ser bachiller en decretos y secretario del Rey Católico y del Príncipe Juan. Pero lamentablemente llegó a fallecer dos años después en una emboscada de los nativos Indios, en la isla de "San Juan".</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">De </span><b style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Diego de Sotomayor</b><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">, tenemos que decir que aparece mencionado por el cronista Don Frances de Zuñiga en su crónica del Emperador Carlos V:</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"></span></p><blockquote><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> "..decíale también que <b>Don Diego de Sotomayor</b> parecía hijo bastardo de <b>Colón el Almirante de las Indias</b>.."</span></blockquote><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">También , sobre la madre de ellos, <b>Teresa de Távora</b> , tenemos que no solamente era la dama más principal de la Reina Isabel y de la princesa y futura reina Juana , sino que fue la única mujer que estuvo en el cortejo fúnebre de la Reina Isabel la Católica , cuando fallecía en 1504, dato muy llamativo.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Nos parece muy llamativa ,pues ,la frase del cronista Don Francés de Zuñiga, donde relaciona a <b>Diego de Sotomayor</b> con <b>Colón</b> el almirante de las Indias, en cuanto a parentesco.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Ahora hablando del documento que vamos a mostrar ,para los defensores de la teoría del Colon Gallego, en concreto los que defienden la hipótesis Colón-Sotomayor, tenemos un apunte más pues a considerar en el siguiente apunte.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">En el documento con fecha de 27 de abril de 1524 en Valladolid ,exponen a su vez el documento que Diego Colón mandó, como dijimos anteriormente, con fecha de 22 abril de 1524,donde da el poder a Fernando de Valdés, para que se encargue de obtener el <b>TESTAMENTO</b> de su padre, y donde los únicos testigos presentes en este hecho tan importante ,crucial ,histórico y tan relevante, fueron tres, siendo el segundo nombrado un contino del Rey, el tercero un criado de Diego Colón,pero el primer testigo que nombra se refiere nada más y nada menos que a <b>DIEGO DE SOTOMAYOR.</b>.:</span><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> </span><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> 27 abril de 1524 Valladolid</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> En la noble villa de Valladolid a veynte e syete dias del mes de abril año del señor de mill e quinientos e veynte e quatro años antel señor liçençiado juanes de avila alcalde de sus altezas en esta su corte e chançilleria e en presençia de mi pedro de azcoytia escrivano de sus altezas e de probinçia en la su corte e chançilleria e su escrivano e notario publico en todos los sus rreynos e señorios , estando en avdiençia publica paresçió presente fernando de valdes camarero del señor DON DIEGO COLON visorrey e almirante mayor de las yndias , por virtud del poder que antel dicho señor alcalde presento syñado de escrivano publico segund por el que paresçia,su tenor de la qual es esta que se sigue:</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"><br /></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> 22 abril 1524 Burgos</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"></span></p><blockquote><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> sepan quantos esta carta de poder vieren como yo <b>DON DIEGO COLON</b> visorrey e almirante mayor de las indias eçetera digo que por quanto yo mentiendo de aprovechar del <b>TESTAMENTO DEL ALMIRANTE DON CHRISTOVAL COLON</b> mi señor e padre que santa gloria aya, que me compete como su hijo y heredero, por ende otorgo e conosco que doy e otorgo todo mi poder conplido bastante segun que lo yo he e tengo e de derecho mas puede e deve baler, a vos fernando de valdes mi camarero e a la persona e personas que vuestro poder oviere, porque por mi e en mi nonbre podais paresçer ante qualesquier justiçias,asy de la corte e chançilleria de sus majestades como de la villa de valladolid e de otras qualesquier partes que sean,e pydais que mande ysibir el registro e protocolo del escrivano e escrivanos ante quien paso EL dicho <b>TESTAMENTO DEL DICHO ALMIRANTE</b> mi señor e donde esta asentado e qualesquier aprovaçiones e otras escrituras a el tocantes a la persona e escrivano en cuyo poder estoviere e asy ysibido saque e mande sacar el dicho <b>TESTAMENTO</b> e aprovaçion del e otras qualesquier escrituras a el tocantes, vn treslado o dos o mas con abtoridad en manera que faga fee por ante escrivano, e sobre ello presentes qualesquier testigos e ynformaçiones e ganes qualesquier mandamientos e hagais todas las dilixençias e abtos que conbengan ser fechos e saqueys del dicho <b>TESTAMENTO</b> e todo lo otro que dicho es en publica forma e lo rreçibays en vos e sy fuere neçesario de desconoçimiento como lo rrecibis e quan con conplido e bastante poder como yo he e tengo para lo dicho es,otro tal lo otorgo e doy a vos el dicho fernando de valdes e a quien vuestro poder oviere, con todas sus inçidencias e dependençias anegidades e conexidades e obligo mis bienes e rrentas avidos e por aver delo aver por firme, e so la dicha obligaçion vos rrelievo sy es neçesario en forma de derecho,en firmeza delo qual otorgue esta carta de poder ante escrivano e notario publico e testigos de yuso escritos,que fue hecha e otorgada en la çibdad de burgos estando en ella el <b>EMPERADOR</b> nuestro señor a veynte e dos dias de abril año del nasçimiento de nuestro salvador ieshu christo de mill e quinientos e veynte e quatro años.</span></blockquote><blockquote><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><b>TESTIGOS</b> que fueros presentes el señor <b>DON DIEGO DE SOTO MAYOR</b> e juan de la peña contino de sus magestades e rrodriguez criado de su señoria el almirante e vissorrey.</span></blockquote><blockquote><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><span>e yo françisco garçia escrivano de sus magestades e su escrivano e notario publico enla su corte e en todos los sus rreynos e señorios, del otorgamiento del dicho señor almirante <b>DON DIEGO COLON</b> que en el registro desta carta su señoria firmo su nombre,lo escrevi segund ante mi paso e fiz que este mio syno atal en testimonio a verdad.françisco garcia.</span> </span></blockquote><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Dicho esto, nos preguntamos:..</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">¿porqué estaría Diego de Sotomayor con Diego Colón en un momento de vital importancia y más relacionado en un asunto tan personal como el Testamento de Cristóbal Colón? ¿porqué estuvo de testigo principal? ahí lo dejamos.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> <span> </span></span></p>SONIA BARJAhttp://www.blogger.com/profile/01785762709180172233noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1804792667987030382.post-59379556228514157542022-09-20T07:06:00.007-07:002023-06-10T13:19:49.617-07:00PEDRO ALVAREZ DE SOTOMAYOR : MÁS ALLÁ DE LA MISTERIOSA MUERTE EN 1486 (I).<p> <span style="font-family: Josefin Sans;"> <span style="color: #444444;"> El escritor Antonino Cerviño, sacerdote y escritor (1853-1928), en su trabajo "Pedro Madruga y D. Diego de Muros",nos muestra su opinion sobre Pedro Madruga ,que segun un documento, aun seguia vivo en 1492,y no en 1486, segun como relataba Vasco de Aponte el cual no pudo dejar con claridad de qué pudo morir.</span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Así nos relataba Cerviño:</span></p><p style="text-align: justify;"></p><blockquote><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> "..<span> Así consta en el testamento que don Diego otorgó en </span><span>ciudad Rodrigo—para cuya silla había sido preconizado en Roma,</span><span>a petición de los Reyes Católicos, en 1ª De junio de 1487—en </span><span>8 de diciembre de 1492.</span><br /><span>En una de las cláusulas de dicho testamento consigna: "Iten mandamos a la iglesia de '1'uy cien mil </span><span>maravidis e que le sean pagados de los setecientos mil maravidis que <b>NOS DEBE E HA DE DAR EL CONDE DE CAMIÑA</b>, e mandamos </span><span>que no sea entregada la fortaleza de Fornelos hasta que le sean </span><span>entregados los cien mil maravidis."</span><br /><span>De esta cláusula se desprenden varias conclusiones: 1ª que <b>EL CONDE DE CAMIÑA VIVIA AUN EN LA FECHA DE ESTE OTORGAMIENTO</b></span><span>, </span><span>contra el aserto de Aponte, que fija su muerte de 1486..</span><span> <span><a name='more'></a></span>2º que </span><span><b>don Pedro</b> no había devuelto al obispo los setecientos mil maravidis a que fuera condenado por la justicia Real ; 3º que el </span><span>obispo ocupaba en rehenes de esta cantidad la fortaleza de Fornelos, propiedad del<b> conde</b>. </span><br /><span>Sin embargo, no faltan historiadores que fundados en la autoridad de Aponte, que, como hemos </span><span>visto, afirma que el <b>conde de Camiña </b>acabó sus días y el cielo </span><span>de sus empresas en 1486; dicen que las palabras de la <b>dicha </b></span><span><b>cláusula</b>. se refieren a los herederos de don Pedro, los cuales representaban y eran la persona moral del deudor de don Diego,</span><span>y como tales representantes, verdaderos deudores también de </span><span>los setecientos mil maravidis. <b>NOS PARECE NO POCO ACOMODATICIA Y ARTIBTRARIA ESTA INTERPRETACIÓN</b></span><span><b>..."</b></span></span></blockquote><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> <span style="text-align: left;"> FUENTE</span></span></p><p></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Antonino Cerviño</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> LAS GUERRAS FEUDALES EN GALICIA</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Pedro Madruga y D. Diego de Muros</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> De las Reales Academias Gallega y de Historia Natural,y correspondiente de la Real de la Historia</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"><b></b></span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;"> </span><span style="font-family: "Josefin Sans";"> ALMANAQUE GALLEGO año 1921</span></span></p>SONIA BARJAhttp://www.blogger.com/profile/01785762709180172233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1804792667987030382.post-46235055545985981072022-09-19T04:46:00.007-07:002023-06-10T13:19:24.201-07:00PEDRO ALVAREZ DE SOTOMAYOR : DOCUMENTO ( AÑO 1482 ) (II).<p> <span style="font-family: Josefin Sans;"> <span style="color: #444444;">8 mayo 1482 , Tuy</span></span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;"> </span><span style="font-family: Josefin Sans;">"Sepan quantos este público ynstrumento vieren como en el
monasterio de Santo Domingo, de la Orden de los predicadores,
que es fuera y cerca de la cibdad de Tuy, a ocho dias del mes
de mayo, año del nacimiento de nuestro Salvador jhu Xpo, de
mill e quatrocentos e ochenta e dos años... <b>el magnifico señor
don Pedro Alvarez de Sotomayor conde de Camiña<span></span></b></span></span></p><a name='more'></a><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;"> dixo que él havia traido question e devate con el reverencio señor don Diego
sobre la cibdad de Tuy, de que dezia el<b> dicho señor conde</b> que don Enrique, que dios aya, le avia fecho merced... e el dicho
señor obispo dezia que non le fiziera tal merced, ni ge la pudiera facer... e asi mismo sobre la villa de la Guardia e su alfoz que </span><span style="font-family: "Josefin Sans";">el dicho señor <b>conde</b> dezia que era del obispo e cabildo e que el dicho cabildo avia trocado la su mitad... con <b>Alvaro de Sotomayor hermano del dicho señor</b> <b>conde</b> por cinco mill maravedis de juro... e el dicho señor obispo dezia que el cabildo no avia podido azer el dicho troque..."</span></span><p></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> "E ansi mismo sobre la meytad del beneficio sin cura de la dicha villa ele la Guardia e sobre los monesterios de budiño, tomiño, santa baya y bienes y rentas dellos, los quales dichos monesterios estan anexos e encorporados a la mesa capitular del dicho cabildo por autoridad apostolica ; e ansi mismo sobre las cámaras de benbrive e biade, e parada e corujo, que son de la mesa obispal,e cotos de nigran e forcadela e otros bienes, rentas, vasallos, cotos, féligresias e heredamientos que heran de la dicha yglesia,ansi mesa obispal como capitular ; e el dicho señor <b>conde</b> dezia que los avia por fueros, cambios, troques... que los avia avido<b> él e el dicho su hermano</b> de los obispos que por tiempo fueron.e el dicho señor obispo dezia que todo lo subsodicho avia sido fecho e otorgado estando la dicha yglesia oppresa del dicho señor <b>conde de Camiña e del dicho su hermano</b>, e despues que el <b>dicho su hermano</b> echó ele la cibdad de tuy al obispo don luis de pimentel ; en manera que todo habia sido fecho por fuerça e non juridica ni debidamente... sobre lo cual todo el dicho señor obispo avia condenado al<b> dicho señor conde</b> aque se lo dejase e restituyese e mas le pagase quarenta mil florines de oro por los dapnos e costas, segun que mas largamente se contenia en la sentencia que sobre ello avia pasado."</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> "E por ende el dicho señor <b>don Pero alvarez de sotomayor conde de Camiña</b> dixo que por se quitar de debate y contienda y descargo de su conciencia e del ánima del dicho<b> Alvaro de Sotomayor su hermano</b>, que se quería dimitir e dexar, dimitia e dexaba de todo lo subsodicho e de cada parte de ello, e primeramente porque al tenpo que el dicho señor rey dom emrique le fesiera la dicha merçed de la dicha çibdad de tuy el penssava que la dicha çibdad era realenga y que el dicho señor rey le podia faser la tal merced e agora le contaba e savia quela dicha çibdad era del dicho señor obispo e dela dicha su iglessia e que el dicho señor rey non le pudiera nin pudo faser la tal merçed dixo que el de sua propia e libre voluntade non constranido por fuerça nin traido por engano renunçiava e apartava e renuncio e aparto de sy e desus fijos e herederos la dicha merçed e dicho viscondado que el dicho señor dom enrique le havia fecho de la dicha çibdad de tuy....."</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> ".... que <b>él y el dicho su hermano alvaro de Sotomayor</b> avian avido e tenido e llevado desde el dicho tiempo que el dicho <b>alvaro de sotomayor </b>avia echado al don luis pimentel, obispo de la dicha yglesia e obispado, que puede a ver treinta e tres años, poco mas o menos tiempo..."</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> "...mas antes él e los dichos sus fijos y herederos honrrarian e acatarian a la dicha yglesia y obispo e perlado della como buenos e catolicos caballeros e cristianos temerosos de dios e fijos obedientes a la santa madre yglesia, sopena de cinco mili doblas de oro..."</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> "E para mayor abundamiento el <b>dicho señor conde</b> dixo que fazia e fizo pleyto y omenaje una dos e tres veces, como <b>caballero, conde e fijodalgo</b>, segun fuero e ley despaña en manos del magnifico señor <b>don lopo de moscoso</b> conde de altamira que presente estaba..."</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> "E luego el dicho señor obispo que presente estava pedió a nos los dichos notarios que le diesemos de aquesto un instrumento, dos o mas... </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Testigos que fueron presentes... el dicho
señor do lopo de moscoso conde de Altamira e los señores don fernando de castro arcediano de nendos en la santa yglesia de
Santiago, e el mariscal suero gomez de sotomayor, e don vasco
de marzoa arcediano de montes en la dicha yglesia de tuy, e
fray alvaro de tuy prior del dicho monesterio de santo domingo
e otros muchos." </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> "E yo pedro patiño canonigo de la. dicha yglesia notario e jurado Je la dicha cibdad... a todo lo que dicho es juntamente
con alfon moro notario infrascripto presente fui... e eu afonso
mouro de vayona escrivano e notario público a todo o que dito
e con o dito pero patiño presente fui..."</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> La confirmación de este contrato está fechada en Córdoba a
26 de julio de 1482.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> FUENTE</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Antonino Cerviño</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> LAS GUERRAS FEUDALES EN GALICIA</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Pedro Madruga y D. Diego de Muros</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> De las Reales Academias Gallega y de Historia Natural,y correspondiente de la Real de la Historia</span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;"> </span><span style="font-family: "Josefin Sans";"> ALMANAQUE GALLEGO año 1921</span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> </span></p><div><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></div><p><br /></p>SONIA BARJAhttp://www.blogger.com/profile/01785762709180172233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1804792667987030382.post-61842065250480749112022-09-18T10:15:00.003-07:002023-06-10T13:21:48.467-07:00PEDRO ALVAREZ DE SOTOMAYOR : DOCUMENTO ( AÑO 1474 ) (III).<p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> <span>Confirmación del año 1474</span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">De que dió fee y por ante Gómez de Mata, maestro escuela de Cuenca, secretario del Rey nuestro Señor, notario por las autoridades apostólicas e ymperial don frey Juan de Balenzuela de la Santa Cruz del Hospital de San Juan de Jerusalén, umilde prior en los reynos de Castilla y León, del Consejo del Rey nuestro señor con los más hermanos, comendadores, cavalleros y priores:</span></p><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;"> Por quanto por el antecesor don Lopez Sanchez de Somoza fue otorgado cierto censo y foro de los cotos de Cambados y Nogueira, que son en la Encomienda y bailya de Torono y Rivadavia de la dicha nuestra Orden en el reino de Galizia, al noble Caballero Alvaro Paiz de Sotomaior y a su casa y sus subcesores, que fue hecho en la villa de Castroniño en el capitulo provincial que se celebró, el qual ante nos en dicho capitulo presentó por parte del noble cavallero <b>Don Pedro Álvarez de Sotomaior, vizconde de Tuy,</b></span><span style="font-family: "Josefin Sans";">hijo del Conde Fernando Yañez de Sotomaior,</span><span style="font-family: "Josefin Sans";">visniesto del<span></span></span></span></p><a name='more'></a><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> dicho Alvaro Paiz de Sotomaior, al qual nos referimos.<span>Por lo qual, atento a su thenor y forma y cláusulas de las que cumplidas es en provecho y utildiad de nuestra religión, todos conformes los que nos hallamos en este capitulo confirmamos dicha escriptura y mandamos al comendador de la bailia de Torono en virtud de santa obediencia estrechamente y a los basallos, caseros y colonos, diezmeros yr enteros devajo la fidelidad y omenaje, que a la dicha nuestra Orden y a nós están obligados, guarden y hagan guardar el dicho censo y foro según que entre dicho prior Don Lopez Sanchez y el dicho Alvaro Paiz de Sotomaior y su casa en dicho capitulo, celebrado y otorgado vajo las penas y casos en él contenidas.</span></span><p></p></blockquote><p></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> FUENTE</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> AHN, OO.MM.-San Juan, leg 7803,fol 3r3v</span></p><p><span style="font-family: Josefin Sans;"><br /></span></p>SONIA BARJAhttp://www.blogger.com/profile/01785762709180172233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1804792667987030382.post-11799988195495853302022-07-20T06:02:00.008-07:002023-06-10T13:22:26.261-07:00PEDRO ALVAREZ DE SOTOMAYOR : DOCUMENTO ( AÑO 1480 ) (XVIII).<p> <span style="font-family: Josefin Sans;"> </span></p><p><span style="font-family: Josefin Sans;"> <span style="color: #444444;">28 Marzo 1480 , Beja (Portugal)</span></span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;">Carta do Principe D. Joao a D. Isabel , Rainha de Castela , Leao e Aragao ,</span><span style="font-family: "Josefin Sans";">sobre a libertaçao de alguns presos</span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Aa muy alta e muy excelente princesa Sechora dona Isabel , per gracça de Deus Rainha de castella de lyom e d aragom.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><span>Muy alta e exçellemte prinçesa Senhora Nos dom Ioham per gracça de deus primçepe primogenito herdeiro dos Regnos de portugal e dos algarues d aaquem e d aalem mar em africa nos encomendamos em vosa merçee.,</span><span> vimos a carta que vossa senhoria nos escreueo sobre certos prisoneiros que o</span><b> CONDE DE CAMINHA</b><span> em seu poder tem os quaees prendeo no tempo da guerra Rogando nos que os fezessemos soltar segundo que per bem do trato das pazes somos obrigado.,</span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">E porquanto o dicto <b>COMDE HE VOSO VASSALLO E NATURAL E TODAS SUAS TERRAS E RENDAS TEM EM VOSOS REGNOS E ESTA EM VOSSA OBEDIENÇIA E SERVIÇO<span></span></b></span></p><a name='more'></a><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;"> a nos nom perteençe fazer lhe sobre tal caso nenhúu costrangimento soomente Roga llo o que por vossa contempraçom faremos de muy boa vontade </span><span style="font-family: "Josefin Sans";">se no que nestes Regnos ten comprir de se fazer algúu embargo el Rej meu senhor deue seer pera ello rrequerido e fara todo o que por derreito pera comprimentodo trato das dictas pazes</span></span><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">muy alta e muy exçelente prinçesa Senhora nosso Senhor ala vossa vida e Real estado em sua sancta guarda.,</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> escrita en bela a xxviijº de março de 14780 (sic)</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"><br /></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> FUENTE</span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: "Josefin Sans";"> </span><span style="font-family: "Josefin Sans";"> FRAGMENTA HISTORICA , 5</span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> de PEDRO PINTO</span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: "Josefin Sans";"> Revista do Centro de Estudos Historicos da Universidade Nova de Lisboa</span><span style="font-family: "Josefin Sans";"> </span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> <a href="https://ceh.fcsh.unl.pt/pdf/rev/2017/5_05.pdf"> https://ceh.fcsh.unl.pt/pdf/rev/2017/5_05.pdf</a></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Nota: agradecimiento a Pedro Pinto por el permiso de la publicación del documento.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> </span></p><p><span style="font-family: "Josefin Sans";"> </span></p>SONIA BARJAhttp://www.blogger.com/profile/01785762709180172233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1804792667987030382.post-56544754715243347602022-06-26T11:36:00.006-07:002023-06-10T13:25:21.203-07:00PEDRO ALVAREZ DE SOTOMAYOR : DOCUMENTO ( AÑO 1479 ) (IV):<p><span style="font-family: Josefin Sans;"> <span style="color: #444444;"> 22 de Enero 1479 Guadalupe</span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Real Carta de los Reyes Católicos expedida á favor de la
Iglesia de Santiago. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Don femando et dona ysabel por la gracia de Dios
Rey et Reyna de Castilla de león de secilia, de toledo
de portogal de galicia de seuilla de cordoua de murcia
de jaén de los algarbes de algesira de gibraltar, prínci pes de aragon y señores de Viscaya y de molina.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> Por
quanto por parte de uos el muy Rdo. yn Xpisto don alfonso de fonseca arzobispo de Santiago et del deán et
cabildo de la nuestra yglesia de Santiago nos es fecha
Relación diziendo que la dicha yglesia tiene preuilegios de los Reyes de gloriosa memoria nuestros progenitores
confirmados de nos para que ninguna ni algunas personas de qualquier estado et condición que sean no puedan auer ni tener ni ganar en tierra de la dicha yglesia
cosa alguna por donde la jurisdicion et poder suyo et
sus Rentas se puedan deminuir o menoscabar segund
mas largamente en los dichos preuilegios se contiene, et
quel señor Rey don enrrique nuestro hermano que santa gloria aya no seyendo ynformado de los dichos preuilegios ouo fecho et fizo merced de ciento et cinquenta
mili mrs. de juro de heredad a <b>pedro aluarez de sotomayor</b> et a <b>dona taresa de tauora</b> su muger<span></span></span></p><a name='more'></a><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> los quales
dichos mrs. les mando situar en ciertas Rentas de las
uillas de ponteuedra et Redondela et Vigo,</span><p></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> lugares que
son de la, dicha yglesia et dello le fueron dado cartas de
preuilegio et promesa, de lo qual uos el dicho arzobispo
et la dicha nuestra yglesia uos ouistes quexado et quexastes de lo susodicho al dicho señor Rey don enrrique
nuestro hermano por ser como era en quebrantamiento
de los dichos preuilegios et en perjuizio nuestro et de la
dicha nuestra yglesia, el qual ouo proueydo et proueyo
cerca dello et uos mando dar su carta patente por la
qual mando et defendió que no se situasen los dichos
ciento et cinquenta mili mrs. de juro en las Rentas de
las dichas uillas ni en alguna dellas, ni los ouiese el
dicho <b>pero aluarez</b>, ni la dicha<b> su muger</b> segund que
mas largamente en la dicha carta se contiene. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Et agora
por nuestra parte nos fue fecha Relación diziendo, que
como quer que la dicha carta fue notificada al dicho<b>
pedro aluarez et á su muger </b>en manera que pudo uenir
á su noticia, contra el thenor et forma de aquella no
curando de las penas en ella et en los dichos preuilegios contenidas so color de auer et llenar los dichos
mrs. procuro de entrar et tomar et entró et tomo por
fuerza las dichas uillas de ponteuedra, uigo et Redonde la et de las usurpar con cierta parte de la tierra de la
dicha yglesia et do fecho usurpo la jurisdicion et poder et mando dolías, por causa do lo qual se siguieron a uos
el dicho arzobispo et á la dicha uuestra yglesia muchos
et intolerables dampnos lo qual todo rrodundo de la
merced que asi el dicho Rey nuestro hermano fizo, et
agora uos teméis et receláis que todauia el dicho<b> pedro
aluarez et la dicha su muger et sus herederos et subcesores</b></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> después o otras personas algunas procurarán de
llenar los dichos mrs. et sobre ello faran a uos el dicho
arzobispo et a la dicha nuestra yglesia et uassallos et
bienes et Rentas dolía algunas fuereras et tomas et rrepresarias, en lo cual dezis que si asi uiniese a pasar
nosotros rrescibiriades muy grande agrauio et dampno,
et cerca dello nos enbiastes suplicar et pedir por merced
uos mandásemos proueor con Remedio do justicia para
que no situasen los dichos mrs., ni pudiesen ser situados
en las Rentas do las dichas uillas en los dichos <b>pedro
aluarez et su muger et subcesores</b> ni otro alguno los
pudiese auer ni llenar, ni las dichas Rentas, por manera
que la dicha carta por el dicho Rey nuestro hermano
dada en todo et por todo uos fuese cumplida et guardada, o como la nuestra merced fuese,</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> Et por quanto
nuestra merced et uoluntad os que los preuilegios que la
dicha yglesia tiene et la carta del dicho Rey nuestro
hermano, en todo et por todo sean cumplidos et guardados, touimoslo por bien, et por la presente confirmamos
et aprobamos la dicha carta que de suso se fizo mención
que asy el dicho Rey nuestro hermano cerca de lo susodicho en fauor do la dicha yglosia mandó dar et dio en
todo et por todo sogund que en ella se contiene, et queremos et mandamos que uala et sea guardada agora et
de aqui adelante en todo et por todo segund que en ella
se contiene en fauor de la dicha yglosia et perlados
della, como si de nosotros manara et la hubiéramos
dado, et mandamos espresamente et <b>defendemos al
dicho podro aluarez et a la dicha su muger</b> et a otras
qualesquier personas qne a los dichos mrs. han o pretenden auer de <b>derecho et a sus herederos et subcosores</b> et a qualquier dellos que los dichos mrs. auia de heredar,
que de aquí adelante no pidan ni demanden á los dichos
concejos de las dichas uillas ni a los arrendadores, ni
a otras personas algunas que cogen et rrecaudan et
han et ouieren de coger et de rrecaudar las Rentas
dellas, los dichos ciento et <b>cinquenta mili mrs</b>. ni parte
dellos, etc.. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Dada en la puebla de guadalupe a ueynte y dos dias
del mes de enero, año del nascimiento de nuestro señor
ihu. Xpisto de mili et quatro cientos et setenta et
nueue años.
Yo el Rey.
Yo la Reyna.
yo alfonso de auila secretario del Rey et de la Reyna
nuestros señores la fice escriuir por su mandado. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> FUENTE</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> Libro 6º de privilegios reales en el archivo arzobispal, fol 51</span></p>SONIA BARJAhttp://www.blogger.com/profile/01785762709180172233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1804792667987030382.post-52658266404999352812022-06-12T06:43:00.008-07:002023-06-10T13:27:11.023-07:00PEDRO ALVAREZ DE SOTOMAYOR : DOCUMENTO (AÑO 1481-1483) (IV)<p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans"; font-style: italic;"> Mayordomadgo del Padron y Quinta y Cordero </span></p><span style="font-family: Josefin Sans;"><i><span face=""helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif" style="color: #444444;"><div><br /></div><div>Yten tyene el dicho señor arcobispo el mayordomago de la \su/ villa del Padron, y tierra de Quinta y Cordero e rentaron las rentas del dicho año de ochenta y dos, de que fue mayordomo Juan Goncales, canonigo de Santa Maria d'Iria, segund dio por cuenta treynta y seys mill y ochocientos y nueve maravedis de pares de blancas e mas cinquenta rapadas de centeno que dio a Jacome de Leon, alcayde de la fortaleza de Otes, para bastimento de la dicha fortalesa. </div><div><br /></div><div>De los quales treynta y seys mill y ochocientos y nueve maravedis saco y desconto el dicho Juan Goncales, mill y seyscientos y cinquenta e ocho que le costo a faser y sacar del notario la postrimera pesquisa y provanca que se fiso en tierra de Morraco sobre las rentas de la dicha tierra e camara de Entre Anbos los Rios, e sobre el señorio de la dicha tierra en la question que se avia y ha con el <b>Conde de Camiña</b> y Doña Mayor, <span><a name='more'></a></span>la qual dicha pesquisa se fiso por mandado del licenciado de Oterdehumos,en los quales dichos maravedis no entra el salario del recebtor que se llamava Ferreras e es a saber que lo pague yo; e mas saco \e/ desconto el dicho Juan Gonçales seteçyentos y quarenta XIII mill DCC XL VII mrs </div><div><br /></div></span></i><i><span face=""helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif" style="color: #444444;"> Fuente:</span></i><br /><i><span face=""helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif" style="color: #444444;"><br /></span></i><i><span face=""helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif" style="color: #444444;"> La hacienda arzobispal compostelana :</span></i><br /><i><span face=""helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif" style="color: #444444;"> libros de recaudacion (1481-1483 y 1486-1491)</span></i><br /><i><span face=""helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif" style="color: #444444;"> Mercedes Vazquez Bertomeu.</span></i><br /><i><span face=""helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif" style="color: #444444;"><br /></span></i><i><span face=""helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif" style="color: #444444;">Nota: agradecimientos a Mercedes Vazquez Bertomeu, por el permiso de la publicacion del documento.</span></i></span>SONIA BARJAhttp://www.blogger.com/profile/01785762709180172233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1804792667987030382.post-84078762646252926982022-04-30T22:38:00.002-07:002023-06-10T13:29:03.421-07:00PEDRO ALVAREZ DE SOTOMAYOR : DOCUMENTO ( AÑO 1480 ) ( XVII )<p> <span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> <span>¿JUNIO? 1480</span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Requerimiento hecho , en nombre del rey de Portugal , por el licenciado Fernando Figueredo acerca del incumplimiento de los capítulos de paz concertados referentes a castellanos al servicio de Portugal.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">Muy altos et muy poderosos et muy excelentes senhores. Esto hee ho que el rey de Portugal meu senhor, me mandou requerer a vossas altrzas per virtude das creeças , que vos dada tenho.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Primeiramente.....</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Item senhores , falando no <b>Conde de Caminha</b> , dit ho dito rey , meu senhor , que Vossas Altezas ho devem mandar restituir a Bayona e toda las outras cousas ,que possuya a o tempo que se juntou con ou dito rey ,meu senhor, segundo se contem no capytolo geeral que de tays restituyçoees fala , ao que non faz embargo algúas deferenças et dissensoeés , em que o dito conde anda con algús seus contrairos por carrego de sua honrra; no qual Vossas Altezas devem detender e proveer per vya de justicia et de temperança, que se antre tays pessoas deve teer em semelhantes casos, epor esto nom se deve retardar a dita restituyçam<span></span></span></p><a name='more'></a><p></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> e comprir com ho dito rey,meu senhor, em todo, segundo o capytolado e jruado,ho que o dito rey, meu senhor muyto desejha polo que a ele pertençe requerer per conservaçam de dito capitolado; e muyto lhe aprazeraa de o dito <b>conde</b> seer ouvido et seer guardado todo seu dereyto acerca das cousas que se contra ele poeé e per Vossas Altezas conservado polo grande carrego que dele tem; nem embarga e se facer a dita restituyçam ao dito conde os presoneyros . que se diz elle teer , por seerem de tal calidades pera no deverem ser soltos per bem do capytolado , visto como non foram presos en seus reignos de Portugal, e ho dito</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><b> conde</b> e voso e de vossos reignos et obediençia, quanot mays que o dito conde retem hos ditos presoeiros por seguramça doutros seus, que lhe non sam restituydos e soltos, e por outras cousas suas, que per seus mesmos contrairos lhe sam reteudas; e se ho dito <b>conde</b> non compre a soltura dos ditos presos com seus contrairos, esto hee porque os ditos seus contrairos no cumplen com ele; e por tanto se deve dar orden e forma como os presoneiros de húa e da outra parte se soltem en húu dia e hora, e se façam entregas da húa e da outra parte, ou saja todo tirado da máao das partes e posto da máao da justiça, e entam entendasse en elo per vya de dereyto; restituydo ho dito conde porem primeyro a Bayona e a todo ho al que tinha a o tempo que se meteo em servço do dito rey , meu senhor.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">A qual restituyçam sem duveda Vossas Altezas sam obrigadas fazer per bem do capitolado, nem ha podées denegar por algúa das causas susoditas, nem outras cousas que se digam ho dito conde fazer en vosos reignos depoys do capytolado e denegamdo ha dita restituyçam hys e fazées contra o dito capytolado.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></p><p><br /></p>SONIA BARJAhttp://www.blogger.com/profile/01785762709180172233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1804792667987030382.post-76781375167620175622022-04-16T10:22:00.002-07:002023-06-10T13:29:34.915-07:00CONDESA DE CAMIÑA (TERESA DE TAVORA) : (AÑO 1504)<p> <span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Noviembre-diciembre 1504 Valladolid a Granada</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> <span>"...El cortejo
fúnebre, que partió de la Villa vallisoletana el 27 de noviembre de 1504 y no llegaría a Granada hasta el 18 de diciembre, estaba dirigido por Pedro de Ribera y el maestro Pedro Ruiz de la Mota, encargándose de su seguridad el aguacil Pedro Patiño, el alcalde Gallego, los alguaciles Morales, Villanueva, Ramírez y Bravo y la <b>CONDESA DE CAMIÑA</b>, ÚNICA DAMA NOBLE DE TODO EL CORTEJO, <span></span></span></span></p><a name='more'></a><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">al que había que sumar
una docena de capellanes, otra docena de cantores, el organista Lope de Baena y
todo tipo de mozos, escuderos, cocineros y encargados de la despensa.."</span><p></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Fuente</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> UNA VISIÓN DEL TESTAMENTO Y CODICILO DE ISABEL LA CATÓLICA</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Blanca Sáenz de Santa María Gómez-Mampaso</span></p><p><br /></p><p><br /></p>SONIA BARJAhttp://www.blogger.com/profile/01785762709180172233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1804792667987030382.post-51109518381312841572022-04-03T08:20:00.005-07:002024-03-17T09:52:16.918-07:00CONDESA DE CAMIÑA ( TERESA DE TAVORA ) : DOCUMENTO ( AÑO 1486 )<p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";">He aquí una parte de una transcripción de un documento realizada por Ramón Sánchez Gómez , historiador de la Facultad de Geografía e Historia de la Universidad de Salamanca.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">En ese documento se detalla unos pagos a abonar por parte del Duque de Alba , por los gastos de mantenimientos en comida , bebida , animales, etc. , que se realizaron durante un trayecto , por tierras de Castilla desde Alba de Tormes hasta Córdoba ,donde iba la Duquesa de Alba junto con la Condesa de Camiña ,Teresa de Távora y el séquito que las acompañaban.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><span>He omitido los datos de los gastos generalizados , que aunque involucren a todos, pero para no extendernos, solamente señalaremos la parte mencionada directamente referida a la Condesa de Camiña o personas que formaban parte de su propio séquito.</span> </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> 28 de mayo de 1486 ( CÓRDOBA )</span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;">Cuenta de García de Baeça del gasto que se fiso en Córdova con la señora doña María en el mes </span><span style="font-family: "Josefin Sans";">de mayo e junio del año de LXXXVI. </span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> (Cruz) </span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;">Viernes, <b>çinco días del mes de mayo de ochenta y seys</b> partió la sennora donna <b>María de Alva</b> </span><span style="font-family: "Josefin Sans";">para <b>Córdova</b>. Las personas que yvan con su merçed que se les dava rraçión son los syguientes: </span></span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;"> A onçe personas de la <b>SEÑORA CONDESA DE CAMIÑA</b> (y a la <b>CONDESA</b>, y doña Isabel </span><span style="font-family: "Josefin Sans";">y don Alfonso)</span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Velástegui, y un onbre y dos moços. </span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;"> Vernal, y Mercado, y Pena, Villenica, Sanmartín, Alonso de Arévalo, onbres de pie; Errera, F</span><span style="font-family: Josefin Sans;">rançisco, moços de espuelas; Alonso de Çamora, despensero;Martí[n],Coçinero; Pedro, </span><span style="font-family: "Josefin Sans";">açemilero; Juan de Xerez; Alonso del Varco.</span></span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: "Josefin Sans";"><br /></span></span></p><p><span style="color: #444444;"><span></span></span></p><a name='more'></a><span style="color: #444444;"><span style="font-family: "Josefin Sans";"><br /></span></span><p></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Doña Ysabel, y Beatryz Briçeña y Conbibla que comen del plato</span></p><p></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> ...Ocho bestias de la sennora <b>CONDESA</b>, una fanega de cevada y dos çelemines [y medio].... 142.5fgs. 2cls.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> VIERNES:</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> En forcajo comyó la sennora <b>CONDESA</b>, e donna Ysabel e Beatryz Bryzenna e tres mugeres...</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> a cenar... </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> SÁBADO a comer:</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Costó una fanega de çevada que se dyo a los de la <b>CONDESA</b> dos reales.. Diose a los de la <b>CONDESA</b> para cenar por XX maravedís... DOMINGO en el pynpolar:[costaron tres asaduras a VIII maravedís] </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> DOMINGO: </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Diose a los de la sennora <b>CONDESA</b>, que son onze personas, quince lybras de carnero. Diose a los de la <b>CONDESA</b> para comer diez maravedís en medio para vino.. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> En el Colmenar a cenar: </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Costó para la señora Doña Marýa e para la señora<b> CONDESA</b> seys plyegos de papel a maravedí el plyego... De çevada para los de la señora <b>CONDESA</b> huna fanega e dos çelemynes que son ocho bestyas.... De vyno para la zala e para los de la <b>CONDESA</b> [cynco acumbres] seys açumbres e medio, a seys, que son treinta y nueve maravedís... Diose el sábado pasado en el Pynpollar para los de la <b>CONDESA</b> e diez maravedís para dosasaduras... </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> LUNES ( a comer )</span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;"> De pan [para la mesa e] para los de la señora <b>CONDESA</b>, treynta y tres maravedís .... De vyno para los de la <b>CONDESA</b> doze maravedís.. </span><span style="font-family: "Josefin Sans";"> </span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> En torralva a çenar ese dicho día</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Dióse en la venta de los Palacyos, que merendó la señora doña Marýa e la <b>CONDESA</b> e esas mugeres, de natas, e tocyno e pan e vyno para los moços de espuelas; Diósele medyo rreal.... De tocyno para cozydo e para unos torresnos que demndó la señora <b>CONDESA</b>,treze maravedís.... </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> MARTES a comer en la Puente.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> De pan para las (sic) rracyón de la señora <b>CONDESA</b> e para comer los de la mesa e zala, ciento e ocho maravedís...... Costaron tres anguylas que se enpanaron para el camyno, que el miércoles no comyó carne la <b>CONDESA</b>. Costó todo quarenta e dos maravedís....... De vino para los de la <b>CONDESA</b> doze maravedís.... </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> En el Villar, a çenar. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> De vyno para los de la <b>CONDESA</b>, diez maravedís, por acumbre e medyo.... </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> MYÉRCOLES , a comer.....</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> En Guadalupe, a cenar.</span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;"> De vyno para los de la <b>CONDESA</b> e para los de la zala, a ocho maravedís el</span><span style="font-family: "Josefin Sans";"> acumbre, quarenta e quatro maravedí..... </span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> JUEVES, a comer </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> En la venta de los acors (?) paymente (?) dar la señora doña Marýa e la <b>CONDESA</b> un quesyllo, cuatro maravedís. .... </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> En las Casas de Don Pedro, a comer</span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;"> Dy a los de la <b>CONDESA</b> para cenar, que no le di la rracyón cunplyda, un rreal</span><span style="font-family: "Josefin Sans";"> para carne e vyno... </span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> VYERNES, a comer en la Puebla..........</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> A cenar, en Cabeca del Buey</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> De vyno, una acumbre que se dio a los de la <b>CONDESA</b>, ocho maravedís..... </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> SÁBADO, en Benalca(za)r a çomer.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> De seys panes, a quatro maravedís para los de la <b>CONDESA</b>. XXIII... De açumbre e medio para para (sic) los de la <b>CONDESA</b>, nueve maravedís.... </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Este día, a çenar.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> De vyno para los de la <b>CONDESA</b>, a seys maravedís el açunbre... </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> DOMYNGO, a comer en benalcáçar..........</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Este día, a cenar.....</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> LUNES, a comer en Benalcázar ...........</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> [A cenar]...............</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> MARTES A comer, en Villaharta, ...... </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Este día a la venta de Los Santos, a cenar......</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> MYÉRCOLES, a comer, en la venta de Linares.</span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;"> Dióse a dos onbres de la <b>CONDESA</b>, que los otros eran pa dos a Córdova,diéseles de pan e vyno e narangas, syete maravedís..... </span><span style="font-family: "Josefin Sans";"> Merendaron la señora <b>CONDESA</b> en doña Marýa, ante que entrasen en Córdova,de lechugas e naranjas e pan,trece maravedís..... </span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Este día en Córdova, a cenar.</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> De çevada, para las mulas e azémilas e pages (?) syn los de la <b>CONDESA</b>,se montan una fanega e syete celemynes a cyento e treynta e dos maravedís la fanega, que son dusyentos e nueve maravedís. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> JUEVES, a comer en Córdova.......</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Este día a çenar, en Córdova........</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> VYERNES........ </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;">Conosco yo Diego de Velástegui, que rreçebí de vos Gonçalo de Baeça veintidós Mil y noveçientos y çincuenta y ocho maravedís y medio los cuales me distes por Mandamiento del <b>DUQUE</b>, mi señor. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Fecha, ventiocho de mayo de ochenta y seys. </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Diego de Velástegui (rúbrica)</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: "Josefin Sans";"> </span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> Fuente</span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;"> ANÁLISIS DE LAS CUENTAS DE UN VIAJE REALIZADO POR LA</span><span style="font-family: "Josefin Sans";"> I DUQUESA DE ALBA EN 1486 DESDE ALBA DE TORMES A CÓRDOBA. (<a href="https://www.academia.edu/37275313/TFG_AN%C3%81LISIS_DE_LAS_CUENTAS_DE_UN_VIAJE_REALIZADO_POR_LA_I_DUQUESA_DE_ALBA_EN_1486_DESDE_ALBA_DE_TORMES_A_C%C3%93RDOBA">LEER ARTICULO</a>) Y ANEXO (<a href="https://www.academia.edu/37275314/Anexos_del_TFG_AN%C3%81LISIS_DE_LAS_CUENTAS_DE_UN_VIAJE_REALIZADO_POR_LA_I_DUQUESA_DE_ALBA_EN_1486_DESDE_ALBA_DE_TORMES_A_C%C3%93RDOBA">LEER ARTICULO</a>) </span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"> RAMÓN SANCHEZ GOMEZ</span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Josefin Sans;"><br /></span></p><p><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Josefin Sans;">Nota: Agradecimientos a Ramón Sanchez Gómez por el permiso de la publicación de dicho</span><span style="font-family: "Josefin Sans";"> documento.</span></span></p>SONIA BARJAhttp://www.blogger.com/profile/01785762709180172233noreply@blogger.com0